A pesquisa sobre os transtornos de aprendizagem tem investigado, há muitos anos, participantes diagnosticados com síndromes genéticas, como Turner, no caso da discalculia, e Klinefelter, no caso da dislexia. Considerando essa informação, assinale a alternativa que apresenta uma contribuição desse tipo de abordagem metodológica.
Permite a elaboração de modelos nos níveis genético, neural e cognitivo-comportamental para os transtornos de aprendizagem.
Os participantes com diagnóstico genético apresentam maior validade do diagnóstico do transtorno de aprendizagem.
Permite o uso, com as pessoas identificadas com algum transtorno de aprendizagem, de baterias de avaliação já validadas para as síndromes genéticas.
O fato de haver um diagnóstico genético torna desnecessário o uso de exames de neuroimagem funcional.
Populações diagnosticadas com síndromes genéticas constituem amostras maiores.
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