Não há limite para a alocação de programas na memória.

",{"_20":162,"_26":32,"_28":163},"b167f726-3e62-4342-ba72-381b8704f996","

Os programas são vinculados a endereços físicos da memória principal.

",{"_20":165,"_26":36,"_28":166},"9bb08f44-c497-4287-b1cb-4cca8773dfd9","

Os programas são vinculados apenas à memória secundária.

",{"_20":168,"_26":40,"_28":169},"b4d5c21d-c678-4e74-8359-e299f4e17580","

As memórias principal e secundária são combinadas, dando ao usuário a ilusão de existir uma memória maior do que a memória principal.

",{"_20":171,"_26":44,"_28":172},"8098b7c2-ff51-4e14-9418-82ff3a171b03","

Os programas são limitados pelo tamanho da memória física disponível.

","

Suponha que um determinado processo precise de mais memória do que há disponível na memória principal. No passado essa situação já foi um problema. Atualmente, com a técnica de memória virtual, é possível que um processo faça uso de mais memória do que há disponível na memória principal. Em relação a esta técnica, é correto afirmar que:

",[175],{"_20":129,"_59":114,"_86":115,"_88":89,"_90":121,"_71":130,"_73":130,"_67":131,"_99":132},{"_17":18,"_19":18,"_20":177,"_22":178,"_46":18,"_47":194,"_81":195},"2a982abf-d636-4595-911f-fe5e5908d848",[179,182,185,188,191],{"_20":180,"_26":27,"_28":181},"1cde9878-19b0-4dfa-9bb6-cb66b22e793c","

Espera por recurso e não-preempção.

",{"_20":183,"_26":32,"_28":184},"70951f2f-1b4c-4bc4-9a4e-50e7531cce0b","

Não-preempção.

",{"_20":186,"_26":36,"_28":187},"4e4417af-37ff-4e00-abc4-7ba96269b63d","

Exclusão mútua, espera por recurso e não-preempção.

",{"_20":189,"_26":40,"_28":190},"5082dc2f-a3ad-40f2-be0e-bb5f02e5b264","

Exclusão mútua e espera por recurso.

",{"_20":192,"_26":44,"_28":193},"bc6fef6f-6717-4363-9740-a020c1497f4c","

Exclusão mútua e não-preempção.

","

Deadlock pode ser definido como uma situação em que um processo aguarda por um recurso que nunca estará disponível ou um evento que nunca ocorrerá. Para que ocorra a situação de deadlock, algumas condições são necessárias simultaneamente. Assinale alternativa que contém todas essas condições:

",[175],{"_17":18,"_19":18,"_20":197,"_22":198,"_46":18,"_47":214,"_81":215},"57a49df2-9d9e-44f2-a8bc-d0f074bad5bd",[199,202,205,208,211],{"_20":200,"_26":27,"_28":201},"fcc6a044-dead-4743-8df8-818b3f0d4b8d","Uma condição de corrida é uma técnica computacional aplicada aos processos para que os mesmos sejam comparados com relação ao tempo de execução.",{"_20":203,"_26":32,"_28":204},"f238a1d6-7e83-401a-b5e4-28987d155c21","Não haverá condição de corrida em sistemas multitarefa.",{"_20":206,"_26":36,"_28":207},"900b523d-c31a-4994-83f2-9cd2a13a3c9d","Uma condição de corrida é uma técnica utilizada para medir o tempo de execução de um processo.",{"_20":209,"_26":40,"_28":210},"d8aab3d8-acfc-4ca1-8601-af44729ce782","Uma condição de corrida pode ocorrer quando dois ou mais processos estão lendo ou escrevendo algum dado compartilhado e o resultado depende de qual e quando executa precisamente.",{"_20":212,"_26":44,"_28":213},"010470b5-294e-44d8-a061-b79e2bb67110","Uma condição de corrida ocorre quando um ou mais processos iniciam a execução concomitante e competem no tempo para terminar primeiro.","No contexto de processos, como pode ocorrer uma condição de corrida?",[175],{"_17":18,"_19":18,"_20":217,"_22":218,"_46":18,"_47":234,"_81":235},"65d752ee-7cd5-41fe-90f4-2ff485d2fc46",[219,222,225,228,231],{"_20":220,"_26":27,"_28":221},"aed72f70-18a4-4062-9857-5d1e6b49a56a","mkdir, cd e rm.",{"_20":223,"_26":32,"_28":224},"0edb2b72-4ddb-4eda-bea5-b6779270750b","pwd, mv e rm.",{"_20":226,"_26":36,"_28":227},"fad15907-0b71-4479-9ba4-31530e8950e6","md, ls e rm.",{"_20":229,"_26":40,"_28":230},"bcea3bb4-5925-45ef-8901-89150265457f","dir.cdir, lsdir e erase.",{"_20":232,"_26":44,"_28":233},"ea1caf78-8f3a-4792-8eda-a45a7421c6da","md, cd e rd.","

No console do sistema operacional Linux, alguns comandos permitem executar operações com arquivos e diretórios do disco. Os comandos utilizados para criar, acessar e remover um diretório vazio são, respectivamente:

",[175],{"_17":18,"_19":18,"_20":237,"_22":238,"_46":18,"_47":254,"_81":255},"6d3c5894-c782-4efb-9508-cde80dd2694f",[239,242,245,248,251],{"_20":240,"_26":27,"_28":241},"d707ff61-9739-438b-9ae9-1281177fb82e","MULTITAREFA.",{"_20":243,"_26":32,"_28":244},"59fe8ba6-6c91-4371-adb3-405200a97aae","INTERATIVO.",{"_20":246,"_26":36,"_28":247},"579425cb-a2bf-423f-b94d-e898a8cac684","MULPROCESSADOR.",{"_20":249,"_26":40,"_28":250},"199f1db7-3f86-4e28-b315-651f20d25bfe","TEMPO REAL.",{"_20":252,"_26":44,"_28":253},"c30d0e62-dfab-491c-8a17-e360d8f2586f","TIME SHERING.","

A CITAÇÃO \"Principalmente usado em controle de processos, telecomunicações, etc. O SO monitora várias entradas que afetam a execução de processos, mudando os modelos de computadores do ambiente, e assim afetando as saídas, dentro de um período de tempo garantido (normalmente < 1 segundo)\". REFERE-SE A:

",[175],[175,257,258,259,260],{"_20":104,"_59":105,"_86":106,"_88":89,"_90":84,"_71":107,"_73":107,"_67":108,"_99":106},{"_20":84,"_59":85,"_86":87,"_88":89,"_90":-5,"_71":91,"_73":91,"_67":92,"_99":100},{"_20":121,"_59":114,"_86":115,"_88":89,"_90":84,"_71":122,"_73":122,"_67":123,"_99":126},{"_20":113,"_59":114,"_86":115,"_88":89,"_90":104,"_71":116,"_73":116,"_67":117,"_99":118},"tagsTree",[83],"videoDislikes",{},"videoLikes",{},"actionData","errors"]

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