De acordo com o livro-texto, a teoria das relações humanas voltou-se para uma ótica diferente da tratada pela abordagem clássica. Isso pode ser exemplificado pelo seguinte caso, apresentado por Chiavenato (2003, P.101): “A vida de Carlos Carvalho passa por uma verdadeira revolução. Trabalha como operador de linha de montagem na Hamburgo, uma fábrica de componentes eletrônicos. Sua seção foi visitada por uma equipe de analistas de cargos. Fizeram estudos de T&M e elaboraram cálculos sobre tempos-padrão, definindo novos métodos de trabalho e diferente ritmo de produção. Carlos ficou satisfeito com os prêmios de produção, mas seu sindicato convocou uma assembleia para discutir o assunto com todos os operários envolvidos. Em sua opinião, o que Carlos deveria fazer?” Esse caso, apresentado por Chiavenato referenciado na bibliografia, introduz uma discussão que antecede suas informações sobre as pesquisas que deram base aos estudos da teoria da Escola das Relações Humanas. Tal escola administrativa desenvolveu uma experiência que envolveu as seguintes fases fundamentais: 1ª. fase: Início do programa de entrevistas. 2ª. fase: Grupo de observação e grupo de controle para conhecer o efeito da iluminação na produtividade. 3ª. fase: Experiência: análise da organização informal do grupo. 4ª. fase: Grupo experimental e grupo de controle para conhecer os efeitos de mudanças nas condições de trabalho. Para responder à questão sobre essa experiência, considere as afirmações a seguir:
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