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No soneto, o tópico clássico do locus amoenus está bem exemplificado

",[132],{"_43":133,"_57":58,"_59":60,"_134":135,"_136":137,"_138":139,"_140":139,"_45":141,"_149":150},"0be8b001-222b-4b36-ad4a-b2547321f5bf","tag_group_id","8895a046-7392-4f1e-8213-a0a997afaef1","parent_id","f1da4c8f-585f-4198-ae88-94fc2f45ca7c","created_at","2025-03-02T00:59:15.295726+00:00","updated_at",{"_142":143,"_144":145,"_146":145,"_147":148},"description","Literatura Portuguesa simple description","childrenCount",0,"content_count","question_count",8445,"slug","literatura-portuguesa-1",{"_40":152,"_42":41,"_43":153,"_77":154,"_101":166,"_102":167,"_51":168},"b872a191-769d-4d3d-b3c6-4f65e0e0aa51","4d04ee82-6174-4ae5-8ceb-191d2ed973ce",[155,158,161,163],{"_43":156,"_81":82,"_83":157},"eb55ff8d-8642-4fb6-9d51-e7cede08b568","

Ao empregar a forma do soneto, o autor busca vincular-se a poetas fundamentais da tradição italiana, como Dante e Petrarca.

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Ao apresentar o mundo dividido entre os \"bons\" e os \"maus\", o eu-lirico reflete a visão maniqueista do periodo medieval e aponta a importância de se agir de acordo com as normas morais e religiosas.

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Ao tratar do tema do \"desconcerto do mundo\", o eu-lirico registra a impotência do individuo diante de uma realidade vista como injusta e incoerente.

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Ao aproximar-se da reflexão filosófica, o poema abre mão de recursos usuais do discurso poético, como a metrificação regular e o uso de esquemas de rimas.

","O soneto põe em relevo o “desconcerto do mundo”: o eu-lírico constata que os bons sofrem e os maus prosperam, o que lhe provoca perplexidade e um sentimento de impotência diante de uma realidade injusta e incoerente. Essa leitura resume o eixo temático do poema, por isso a alternativa C é a única plenamente adequada.","

Sobre o poema em questão, assinale a alternativa correta.

",[132],{"_40":170,"_42":41,"_43":171,"_77":172,"_101":187,"_102":188,"_51":189},"6c7a3758-b6a0-4fa4-bdd0-d61c24241b31","c2cdfc38-af7e-438b-969d-97a3cd27a30e",[173,175,178,181,184],{"_43":170,"_81":82,"_83":174},"\"não te esqueças daquele amor ardente\" (2ª estrofe)",{"_43":176,"_81":87,"_83":177},"10ec0260-8725-4964-bd9f-58746a77d740","\"da mágoa, sem remédio, de perder-te,\" (3ª estrofe)",{"_43":179,"_81":91,"_83":180},"aaf0d6a4-892c-4027-a574-4e72e51cc095","\"memória desta vida se consente,\" (2ª estrofe)",{"_43":182,"_81":95,"_83":183},"ff07c91a-6e7b-44ff-8ce2-ef7ffb859ce4","\"que tão cedo de cá me leve a ver-te,\" (4ª estrofe)",{"_43":185,"_81":99,"_83":186},"ef153644-71ce-4878-a1be-374f6cfa965f","\"e viva eu cá na terra sempre triste.\" (1ª estrofe)","Entre as imagens predominantemente espirituais do soneto de Camões, o verso “não te esqueças daquele amor ardente” introduz a palavra-chave “ardente”, que sugere calor, chama e intensidade física, deslocando o sentimento do plano puramente ideal para o desejo sensorial. É justamente essa conotação calorosa que cria a insinuação erótica contrastante com o platonismo do poema.","Embora predomine no soneto uma visão espiritualizada da mulher (em conformidade com o chamado platonismo), verifica-se certa sugestão erótica no seguinte verso:",[132],[132,191,201],{"_43":192,"_57":193,"_59":194,"_134":135,"_136":-5,"_138":195,"_140":195,"_45":196,"_149":200},"8342b907-3473-4fe6-acba-7405ffdecac8","Linguagens","linguagens","2025-03-02T00:58:52.090133+00:00",{"_142":197,"_144":198,"_146":145,"_147":199},"Linguagens simple description",7,118719,"linguagens-1",{"_43":137,"_57":202,"_59":203,"_134":135,"_136":192,"_138":204,"_140":204,"_45":205,"_149":209},"Português","portugues","2025-03-02T00:59:01.645436+00:00",{"_142":206,"_144":207,"_146":145,"_147":208},"Português simple description",21,118715,"portugues-2","tagsTree",[],"videoDislikes",{},"videoLikes",{},"actionData","errors"]

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