A grande concentração de sismos no México pode ser explicada pelo fato de a maior parte do país estar sobre o extremo sudoeste da placa norte-americana, que na faixa sudoeste e central se encontra com a placa de Cocos.

Os terremotos no México podem ser explicados devido às mudanças climáticas geradas pelo aquecimento global, as quais geram impactos na crosta terrestre e aumentam os processos de subducção.

O México possui grande número de sismos por causa das correntes marinhas, cujos movimentos alteram a estabilidade das placas tectônicas e, consequentemente, intensificam a ocorrência de terremotos.

Não há explicação científica para o número elevado e a intensidade de terremotos no território mexicano, pois a situação geológica do país é similar à do Brasil, país que não possui sismos significativos ao longo de sua área.

A teoria das placas tectônicas é a mais aceita para explicar os terremotos no México e em outros países. Essa teoria também explica a grande concentração de petróleo em território mexicano, o que fez do país, em 2016, o maior prospector dessa fonte de energia da América Latina.