Quando estamos falando de adolescentes, na verdade apenas estamos considerando os jovens cuja preocupação com a sobrevivência imediata é secundária. Quem sabe incorrendo em certo exagero, poder-seia dizer que a adolescência é um privilégio de classes abastadas.
Podemos considerar a adolescência como um fenômeno universal; o que ocorre é que, nas classes sociais desfavorecidas, sua vivência é diferente, porque a luta pela sobrevivência torna-se fundamental.
As classes desfavorecidas socialmente não passam por uma crise de identidade.
O processo adolescente é universal e desenvolve-se da mesma maneira em todas as classes sociais, independentemente do ambiente onde vive o sujeito.
Só algumas pessoas se destacam e podem viver a adolescência em sua plenitude, mesmo vivendo uma situação desfavorável.
Podemos considerar a adolescência como um fenômeno universal; o que ocorre é que, nas classes sociais desfavorecidas, sua vivência é diferente, porque a luta pela sobrevivência torna-se fundamental.
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