Inspirada no receituário internacional a reforma gerencial do Estado brasileiro, implementada a partir do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do buscou redefinir a macroestrutura da administração pública a partir da distinção de quatro setores infra. Nesta perspectiva, o Estado assume papel de regulador e fiscalizador.
Estabelece diferentes perfis de políticas, mantendo-se como formulador, fomentador e controlador de sua execução.
Incorpora parâmetros de qualidade típicos da iniciativa privada, desobrigando-se do caráter universal e inalienável de determinadas políticas públicas.
Deixa de intervir em quaisquer ações econômicas, permitindo a exclusiva ação do livre mercado.
Obriga a um comportamento ético de todos os servidores públicos, cujos mecanismos de controle são exclusivamente judiciais.
Privatiza todas as políticas, controlando-as, exclusivamente, por meio de agência reguladoras.
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