INCORRETA. O trecho faz referência a cantigas e músicas cantadas ao violão para descrever o que seria uma noite comum, para, assim, comparar uma noite comum a uma de tempestade. Logo, o capítulo introdutório da obra não expressa especificamente a cultura musical baiana, mas compara o ato de fazer música ao amor e, consequentemente, a uma noite tranquila, como expresso em: “não era a verdadeira noite, a noite da lua e das estrelas, da música e do amor, que chegara. Esta só chegava na sua hora, quando os sinos tocavam e um negro cantava ao violão”.

CORRETA. No primeiro capítulo da obra Mar Morto, de Jorge Amado, ocorre a retratação do ofício de uma das classes populares baianas: marinheiros e pescadores. Nele, é descrita uma tempestade, que coloca em risco a vida desses trabalhadores que precisam do mar para sobreviver. Essa é uma das características presentes nos primeiros livros de Jorge Amado, além da retratação da miséria e da opressão do trabalhador rural.

INCORRETA. O trecho, que faz parte do capítulo introdutório da obra, descreve uma tempestade que causou temor, por causa de marinheiros e pescadores que ainda estavam no mar naquele momento. Portanto, não revela preocupação em conseguir alimentos no mar, mas sim a preocupação das pessoas com os trabalhadores que estavam no mar.

INCORRETA. O trecho descreve uma tempestade que estava prestes a ocorrer no cais. Para isso, são utilizadas metáforas e descrições para comparar uma noite comum à noite de tempestade, que estava chegando. Portanto, a temática da tempestade não é tratada por meio do sentido figurado, mas retrata uma realidade daquele momento.

INCORRETA. O enredo se passa em um cais da Bahia, como já é de costume do autor criar enredos nesse estado. Logo, apesar de ser descrito no texto que estava frio naquele momento por causa da tempestade, essa não é uma característica comum do local.