A partir dos investimentos em produção energética, o Brasil se tornou um dos principais exportadores de energia do mundo no final da década de 1960, aproveitando-se desse saldo para zerar sua dívida externa ao final do governo militar.

A preocupação ambiental decorrente da atuação brasileira na Declaração de Estocolmo em 1972, fez com que a ditadura militar reordenasse seus projetos para a Amazônia, tornando-os eminentemente preservacionistas.

O forte crescimento econômico vivido pelo Brasil no final da década de 1960 e início de 1970 foi consequência da adoção pelo Brasil do modelo de Economia Verde, tanto que nesse período o país realizou as primeiras vendas de crédito de carbono.

A bonança econômica da primeira década da ditadura militar fez com que não houvesse qualquer tipo de contestação política, seja ela pacífica ou armada, por parte de setores da população em relação ao governo.

O denominado “milagre econômico”, entre os anos 1967 e 1973, fez com que o Produto Interno Bruto brasileiro crescesse, mas foi incapaz de reduzir de forma drástica a desigualdade de renda dentro da população.