(Enade 2010) O Brasil é o maior produtor e o maior consumidor mundial de palmito. Segundo dados do IBGE, desde o ano 2000 a produção de conservas com matéria-prima proveniente de áreas cultivadas vem superando a de origem extrativista. Além desse fator fundamental relacionado ao aspecto ambiental, para garantir a inocuidade e segurança microbiológica da conserva de palmito, é recomendável:
Manter o vácuo na embalagem para impedir o desenvolvimento do Clostridium botulinum.
Manter o pH da conserva inferior a 4,5 para evitar multiplicação de Clostridium botulinum e produção de toxina.
Orientar o consumidor a ferver a conserva pouco antes do consumo para destruição do esporo do Clostridium botulinum.
Submeter o palmito a branqueamento para eliminação dos esporos de Clostridium botulinum.
Adicionar carbonato de cálcio para correção do pH e destruição da toxina botulínica.
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