Fatores pertinentes ao componente afetivo do comportamento alimentar parecem ter função prioritária para o gênero feminino.

O gênero feminino apresenta algumas características individuais, como por exemplo, a maior facilidade em perder peso em comparação aos homens, em função de razões fisiológicas e genéticas, tornando-as mais motivadas com relação aos rápidos resultados do tratamento.

Durante o tratamento, as mudanças no corpo tornam-se foco de motivação das mulheres, sendo a primeira preocupação quando o assunto envolve alimentação, estética, atividade física, qualidade de vida e saúde.

Para auxiliar no processo de modificação do comportamento alimentar feminino, pode-se apostar em estratégias em grupo para troca de experiências e compartilhamento de sentimentos, bem como na importância da equipe multiprofissional nesse processo (nutricionista e psicólogo).

Geralmente, as mulheres buscam o aprimoramento do seu conhecimento por meio do aprendizado e da obtenção dos conceitos e definições que construam o hábito alimentar adequado, procurando alcançar o objetivo principal de reduzir o número da balança, o emagrecimento, ou melhor, a perda de peso, seguindo assim os padrões de beleza ditados pela sociedade moderna.