O catálogo deve ser simplificado, evitando-se a redundância e a poluição da base de dados.

O catálogo deve permitir uma governança difusa, colocando em segundo plano aspectos como padronização ou simplificação.

O catálogo deve ser fixo e imutável ao longo do tempo.

O catálogo deve ser elaborado olhando-se apenas as necessidades da Administração, mas jamais as inovações e melhores práticas do mercado.

O catálogo tem importância secundária no processo de contratações públicas.