No Arqueano, a crosta era mais fina do que atualmente, e o material mantélico era rico em certos elementos de interesse econômico que poderiam ser mais facilmente concentrados.

No Proterozoico, a dinâmica tectônica não mudou consideravelmente, mantendo a configuração que ocorria no Arqueano, porém com uma Terra relativamente mais fria.

A convecção mantélica é o motor da tectônica global. Ela se formou no Arqueano, e a sua dinâmica permanece semelhante durante toda a história geológica da Terra.

No Fanerozoico, o gradiente térmico da Terra é cerca de quatro vezes maior que o do Arqueano, gerando reciclagem das placas continentais muito elevada.

Os principais depósitos epitermais de Au-Ag datam do Arqueano, pois a crosta terrestre se encontrava mais enriquecida de elementos siderófilos.