(V) O texto indica que a educação formal do artista em um meio cultural universitário, no qual há uma linguagem dominante, pode levá-lo a criar relações indissociáveis com esse universo, a ponto de o artista tratar de forma preconceituosa tudo o que lhe pareça popular ou projetar suas próprias crenças sobre outras culturas.

(F) O texto fala da necessidade de que o artista, apesar de sua educação formal e elitizante, relacione-se com o popular, compreendendo-o e aceitando-o. Entretanto, ele não menciona a origem desse artista.

(F) Entende-se que a cultura popular é parte do cotidiano da maioria das pessoas, e, nesse sentido, uma relação harmoniosa com as manifestações culturais cotidianas pode, na verdade, evitar o tratamento depreciativo dessa cultura.

(F) O texto fala sobre a necessidade de empatia com a cultura popular, o que, na verdade, exige uma aproximação com o rústico e o primitivo, já que esses são fatores importantes para o entendimento da cultura popular e o respeito a ela.

(F) O texto versa sobre a necessidade da extinção dos preconceitos sobre a cultura popular, mas não afirma que a desvalorização desta aconteça por causa de uma visão preconceituosa sobre a cultura universitária. Na verdade, o que o texto afirma é a forte valorização desta em detrimento daquela, mas sem a intenção de gerar uma nova forma de preconceito por parte do artista.