(Enade, 2013) Um olhar acerca da história da enfermagem demonstra uma contínua preocupação com a qualidade dos cuidados em saúde, sobretudo, no que diz respeito às questões de higiene e conforto. A partir de Florence Nightingale, a área de enfermagem estruturou os principais preceitos que possibilitaram a consolidação da atual compreensão de segurança do paciente. Cabe ressaltar que, recentemente, houve a integração dos conceitos de gestão de riscos no que se compreende por segurança do paciente. Diante da relevância histórica do tema, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria n. 529, de 1º de abril de 2013, instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com o objetivo de qualificar o cuidado em todos os estabelecimentos de saúde no território nacional. Nesse contexto, infere-se que a segurança do paciente é:

A
O evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.
B
A redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário, associado ao cuidado com a saúde.
C
O incidente ocorrido que resultou em dano físico, social ou psicológico do paciente.
D
A ação curativa do dano físico, social ou psicológico causado ao paciente e à sua família.
E
O resultado do dano físico, social ou psicológico.

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