No processo de análise química é comum a ocorrência de erros ao longo do processo, sendo os motivos mais variados possíveis. É essencial que o químico saiba encontrar e considerar estes erros na análise dos dados, visto que se objetiva chegar o mais próximo possível de valores verdadeiros. Considerando os erros que podem ser cometidos em uma atividade experimental, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Erro Aleatório.
II- Erro Instrumental.
III- Erro de Método.
IV- Erro Pessoal.
( ) Vidrarias volumétricas aquecidas perdem a calibração de fabricação e podem fornecer volumes diferentes do que o fornecido pelo frasco. Equipamentos eletrônicos são mais suscetíveis a erros devido a variações nas condições de análise, como perca de potência, calibração inexistente ou menor frequência do que o recomendado, variações de temperatura, pH etc.
( ) Também chamado de indeterminado, aparece a partir de variáveis que não são controladas (e que talvez não possam ser controladas), como diferentes pessoas, realizando leituras em equipamentos de medida.
( ) Muitas das medidas realizadas em um laboratório demandam bom senso e análise visual do analista. Por exemplo, estimativa de escala, de coloração, que indicará o ponto final de uma titulação, aferição de menisco de vidraria graduada e volumétrica etc. Essas variações dependem de cada analista e devem ser evitadas com treinamentos constantes, ou, ainda, automatização da análise.
( ) Quando este erro acontece, o comportamento químico e/ou físico do analito não é ideal para aquele instrumento de medida, resultando em uma medida com dificuldades, como: ausência ou diminuição do sinal do analito, elevado sinal de ruído, lentidão na geração de resultados etc.
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