No que concerne ao comportamento humano no trabalho, a motivação é, sem um dos aspectos que têm merecido mais estudos, com a apresentação de diferentes teorias. Uma das clássicas abordagens sobre fenômeno da motivação foi proposta por Abraham Maslow, denominada Teoria da Hierarquia das Necessidades. De acordo com essa teoria: Existe uma clara prevalência das necessidades psicológicas, intrínsecas a cada indivíduo, como as de estima e pertencimento ao grupo, em relação a necessidades de subsistência, representadas por recompensas estritamente financeiras. É notória a existência de sementes de motivação dentro do indivíduo, principalmente das motivações extrínsecas, tal como autorrealização e autoestima; papel do gestor é identificar, em cada grupo de funcionários, as principais necessidades a serem supridas, buscando um perfeito alinhamento entre os objetivos perseguidos pela organização e as recompensas, financeiras ou não, oferecidas aos. Existe uma escala de valores a serem transpostos e o indivíduo só tenderá a se sentir estimulado a buscar a satisfação de uma necessidade mais elevada, como a de autorrealização, se uma anterior, mais básica, como segurança, já estiver satisfeita. O comportamento humano não comporta generalizações. Cada ser humano possui a própria escala de valores e, assim, a hierarquia das necessidades a serem satisfeitas para fomentar a motivação é variável para cada indivíduo.
A Teoria da Hierarquia das Necessidades foi proposta por Abraham Maslow.
Existe uma clara prevalência das necessidades psicológicas em relação às necessidades de subsistência, segundo a Teoria da Hierarquia das Necessidades.
O papel do gestor é identificar as principais necessidades a serem supridas em cada grupo de funcionários, buscando um alinhamento entre os objetivos da organização e as recompensas oferecidas.
O comportamento humano no trabalho comporta generalizações, segundo a Teoria da Hierarquia das Necessidades.
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