Concebiam a comunicação social como atividade de expressão de caráter mais emocional do que racional. A formação da opinião pública segundo esse modelo está baseada na sedução e persuasão.

Interpretavam o processo de comunicação a partir de um modelo automático, mecânico, linear-sequencial, onde as mensagens geradas por tecnologias massivas, seguem seu processo sem intervenção das massas.

Interpretavam o processo de comunicação a partir de um modelo circular onde o efeito das mensagens era repetitivo e uniforme. Emissor e receptor se alternam na atividade de comunicar.

Adaptavam o modelo da comunicação interpessoal para a compreensão do processo de comunicação massiva, visando a formação de uma sociedade livre, autônoma e responsável. Adotavam o modelo linear pois entendiam que o eixo emissor era o eixo decisivo do processo. Segundo o modelo, o emissor é ativo, o receptor passivo e o canal, instância neutra de transmissão da mensagem.