A presença de gordura no duodeno e jejuno favorece a formação de gastrina duodenal, estimulando o esvaziamento gástrico para agilizar a digestão dessas gorduras que, geralmente, necessitam de um maior tempo para que sejam absorvidas.

A presença de substâncias hipertônicas no duodeno estimula o esvaziamento gástrico para que os solutos, que estão, nessa solução, em maior quantidade que no plasma, possam ser absorvidos mais rapidamente no intestino delgado, restabelecendo a isotonicidade do seu conteúdo.

A presença de ácido no duodeno inibe o esvaziamento gástrico, principalmente devido à produção de peptídeo intestinal vasoativo, que gera vasoconstrição no estômago, diminuindo sua motilidade e, consequentemente, o próprio esvaziamento.

Quanto maior for o volume de alimento no estômago, maior será o estiramento da parede desse órgão e maior será a velocidade de seu esvaziamento.