O fisioterapeuta, ao atender crianças com atraso do desenvolvimento motor, deve ter em mente que a intervenção contribua para melhorar o desempenho da criança em seu contexto cotidiano e, consequentemente, sua funcionalidade. Dessa forma, o enfoque da intervenção será:
A
a deficiência e a tentativa de obter padrões típicos de movimentos.
B
a tentativa de obter padrões típicos de movimentos e não o potencial neurológico da criança.
C
o alcance da funcionalidade com padrões típicos de movimentos, considerando o potencial neurológico de cada criança.
D
a deficiência e padrões de movimentos que favoreça maior equilíbrio e maior gasto energético.
E
o alcance da funcionalidade com padrões de movimentos que favoreçam maior equilíbrio e menor gasto energético.
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