A Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) pode ser definida com a incapacidade do sistema respiratório de promover, adequadamente, oferta de oxigênio (DO2) necessárias para o metabolismo celular e/ou eliminação do gás carbônico e está entre os maiores motivos de internação na UTI e uso da ventilação mecânica invasiva. Alguns dos mecanismos fisiopatológicos que promovem a hipoxemia e comprometem a DO2 estão associados com um distúrbio funcional restritivo, seja com presença de perfusão em unidades com ventilação reduzida, (ou até zerada), quanto à incapacidade do sangue em equilibrar-se completamente com o gás alveolar até o final do seu trânsito capilar, seja por diminuição da área de troca alvéolo-capilar, diminuição do trânsito capilar, redução da PvO2 e SvO2 e espessamento da barreira alvéolo-capilar. Diante do exposto e das repercussões funcionais geradas por tais mecanismos supracitados, a identificação, a avaliação e o monitoramento desse distúrbio se faz necessário pelo fisioterapeuta, antes e após a sua intervenção. Entre os recursos que podem ser utilizados beira leito para essa análise em pacientes em ventilação mecânica estarão, exceto o(a):
Resistência das vias aéreas.
CaO2.
Drive pressure.
G(A-a)O2.
Shunt.
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