Segue a ideia agostiniana e tomista de um horizonte cosmoteológico, que une a vida prática humana no mundo concreto aos princípios norteadores de Deus, que constam como modelo seja em ética, seja em política.

Afasta a ideia deste horizonte, postulando uma espécie de materialismo anti-religioso.

Afasta a ideia deste horizonte, defendendo que as questões morais humanas são questões de consciência e responsabilidade individual e que nossa compreensão dos desígnios divinos é limitada.

Defende o chamado ‘nominalismo’, que nada é além de uma reedição da teoria platônica das ideias.