A crise hipertensiva se caracteriza pela elevação severa e súbita da pressão arterial, geralmente definida por valores da pressão diastólica acima de 120 mmHg. É importante distinguir a urgência e a emergência hipertensiva da pseudocrise hipertensiva, na qual ocorre um aumento transitório da pressão arterial em resposta a eventos dolorosos ou emocionais, como cefaleia, ansiedade ou síndrome do pânico. No tratamento da urgência hipertensiva, busca-se uma redução gradual da pressão arterial por meio de medicamentos administrados oralmente. Já na emergência hipertensiva, utiliza-se medicação intravenosa para alcançar uma redução mais rápida da pressão arterial.
Um paciente de 50 anos chega à emergência com uma pressão arterial de 210/120 mmHg. Ele apresenta dor de cabeça intensa, visão turva e confusão mental. Com base na situação clínica apresentada, analise as afirmativas a seguir:
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