Essa tal classe intermediária via na educação escolar a “alavanca” necessária para ascender socialmente.

Detentora de terras, essa classe só poderia ascender socialmente se conquistasse o tal título de “doutor”.

A formação universitária só mais uma instrução, dentre outras, capaz de oferecer o título de “doutor” almejado e necessário para o prestígio social da época.

Em relação aos demais graus de ensino, eles não poderiam arcar com os gastos de manutenção de preceptores em suas próprias casas.

A estrutura curricular dos cursos universitários era baseada no humanismo dos pilares de sustentação do Império.