Está contraindicado qualquer tipo de profilaxia primária ou secundária, tendo em vista interação medicamentosa com agentes quimioterápicos.

Ao diagnóstico, a principal disfunção imune apresentada é a alteração da imunidade celular, existindo um risco muito elevado de micobacteriose.

A adição de talidomida ao esquema terapêutico, tanto na indução quanto na consolidação pós-transplante, aumenta o risco infeccioso do paciente com mieloma múltiplo, não sendo necessário cuidado com gestantes.

Atualização do calendário vacinal e vigilância infecciosa é boa prática para esses pacientes.

Infecção fúngica invasiva não é mais frequente no paciente com mieloma múltiplo após o tratamento de indução, quando utilizamos a combinação de bortezomibe, talidomina e dexametasona em doses altas.