A unificação de moedas, de pesos e medidas que facilitassem as transações comerciais, assim como a construção de uma estrutura política que rompesse com os particularismos feudais.

A liberdade de culto às igrejas evangélicas e a submissão do Estado aos grandes senhores feudais.

A criação de barreiras alfandegárias protecionistas que dificultavam a circulação de manufaturados americanos e chineses no mercado Europeu, favorecendo, assim, os comerciantes do continente.

A criação de uma nova política de incentivo às manufaturas em que as atividades e a lógica de produção das corporações de ofício medievais seriam totalmente preservadas.

A preservação das práticas políticas e econômicas medievais que haviam possibilitado o surgimento da burguesia.