Em uma escola regular, a professora do 1º ano do Ensino Fundamental I solicitou auxílio da fonoaudióloga educacional (no mês de abril), apresentando o seguinte relato: “Tenho um aluno na sala que está com muita dificuldade para falar, quase não entendo as palavras que ele diz; em alguns momentos, quando solicito a repetição, ele fala melhor e consigo compreender. Parece estar com muita dificuldade para memorizar as letras, em comparação aos demais colegas que já estão escrevendo palavras isoladas. O que eu posso fazer para ajudar?” Analise os seguintes procedimentos e identifique se as condutas estão adequadas para marcar a alternativa correta.

1. A fonoaudióloga poderia organizar um encontro com todos os professores do 1º ano do EF I para trabalhar uma oficina de fala, em que apresentaria as etapas do desenvolvimento linguístico e o que é importante considerar como dificuldade em cada faixa etária.
2. A fonoaudióloga poderia realizar encontros semanais com a professora desse aluno com o objetivo de instrumentalizá-la por meio de técnicas e exercícios de fala que poderão ser realizados em sala para todos os alunos, igualmente.
3. A fonoaudióloga poderia organizar um cronograma de observação desse aluno na própria sala de aula, onde observaria o seu desempenho linguístico-comunicativo nas situações pedagógicas propostas pela professora, além de observá-lo em situação de interação social – no recreio, por exemplo.
4. A fonoaudióloga poderia encaminhar essa criança para outra colega que realiza atendimento em clínica, consultório ou na rede de saúde do município para proceder com a avaliação clínica individual e definição dos procedimentos a serem adotados.
5. Por se tratar de um aluno que já está em processo de alfabetização e ainda permanece com dificuldades na fala, o fonoaudiólogo poderia realizar sessões semanais de 30 minutos na escola, em horário de aula, para que a família não precisasse levá-lo no contraturno.

Alternativas: