Como se sabe, as empresas não podem errar no quesito qualidade, especialmente quando nos deparamos em um mercado dinâmico como é o mercado brasileiro e mundial. Assim, os custos da qualidade devem envolver todos os setores produtivos, em busca de unidades com defeitos e com desperdícios para enxugar os altos custos de produção. Sendo assim:
As peças defeituosas podem ser comercializadas pois não causam prejuízos ao consumidor que muitas vezes nem percebe a falta de qualidade da mesma.
As peças defeituosas podem ser comercializadas desde que o consumidor saiba dos defeitos e arque com os prejuízos de adquiri-la.
As peças defeituosas não devem seguir para comercialização. Devem ser descartadas em aterro, mesmo tendo a possibilidade de reciclá-las na produção e como consequência o prejuízo para a empresa é certo.
As peças defeituosas não devem seguir para comercialização, pois os seus padrões de identidade e qualidade foram reprovados e observados ainda no processo produtivo. Devem seguir para a desmontagem e reciclagem.
As peças defeituosas ou fora do padrão podem ser comercializadas desde que o defeito não seja perceptível pelo consumidor.
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