A determinação sexual é do tipo XX/XY, o que implica machos quando os embriões são XY e se desenvolvem sob temperaturas de até 27 ºC e implica fêmeas quando os embriões são XX e se desenvolvem sob temperaturas acima de 27 ºC.

A determinação sexual é apenas ambiental, o que implica que, independentemente dos genótipos, nascem machos e fêmeas em iguais proporções quando os embriões se desenvolvem numa faixa de temperatura cuja variação é de até 10 ºC.

A determinação sexual é do tipo haplodiplobionte, o que implica maior proporção de machos quando os embriões são haploides e implica maior proporção de fêmeas quando os embriões são diploides e mais resistentes às variações de temperatura.

A determinação sexual é autossômica recessiva, o que implica prole de apenas um sexo quando os embriões têm genótipo homozigoto e implica prole com diferentes proporções de sexo quando os embriões têm genótipo heterozigoto e se desenvolvem em diferentes temperaturas.

A determinação sexual depende de genes que se expressam diferentemente sob temperaturas distintas, o que implica que a proporção de machos e de fêmeas será maior ou menor, dependendo da temperatura na qual os embriões se desenvolvem.