Processos falhos de identificação do paciente estão entre as causas mais comuns de eventos adversos (EA) na administração de medicamentos, sangue e hemoderivados, nos exames diagnósticos e procedimentos cirúrgicos, dentre outros.
I. As práticas recomendadas para reduzir esses incidentes envolvem a utilização de pulseiras de identificação, priorizando-se os identificadores como nome completo e data de nascimento do paciente, medida fundamental para mitigação dos EA.
II. Na utilização de pulseiras de identificação, deve-se adotar a rotina de conferência desta, sempre no primeiro encontro com o paciente, e pelo menos uma vez ao turno de trabalho.
III. A percepção dos profissionais de que o atendimento fica comprometido pelas repetidas verificações contribui para a rejeição das recomendações de conferência da pulseira do paciente.
IV. Uma prática comum e bastante aceita entre os profissionais é a referência aos pacientes pelo número do leito ou pela doença que o levou ao serviço, o que é amplamente aceitável como estratégia de identificação segura do paciente.
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