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A cultura do maracujazeiro é afetada por problemas
fitossanitários que causam sérios prejuízos, podendo até
mesmo inviabilizá-lo economicamente em algumas áreas.
Entre os problemas fitossanitários estão as doenças causadas
por vírus, fungos e bactérias, além dos insetos, ácaros e das
nematoses, que depreciam a qualidade do fruto, diminuindo
seu valor comercial e reduzindo a produtividade e a
longevidade da cultura. Diante desse cenário, o manejo
integrado de pragas (MIP) da cultura do maracujazeiro é
essencial em todos os sistemas de cultivo. Referente ao MIP na
cultura do maracujazeiro, relacione a Coluna 1 à Coluna 2,
associando o método de controle às práticas utilizadas em
cada método.
Coluna 1
1. Cultural.
2. Químico.
3. Genético.
4
Coluna 2
a. Uso de variedades resistentes.
b. Aplicação de defensivos químicos.
c. Uso de inimigos naturais.
d. Uso de práticas culturais.
Sobre o exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I- A movimentação das correntes de ar faz com que ocorra o deslocamento das nuvens ao redor do globo e quando as partículas de água colidem, aumentando de tamanho, ocorre a precipitação ou simplesmente a chuva.
II- O ciclo hidrológico é considerado um ciclo fechado, se considerado em escala global, mas podem existir em escala regional alguns subciclos, que estão relacionados à evaporação do escoamento do rio, condensação e à precipitação no local, antes de retornar ao oceano.
O feno é uma das formas possíveis de conservação de forragem para suplementação volumosa dos animais nos períodos de estiagem. Equipamentos modernos permitem o armazenamento desta forragem nas propriedades rurais na forma cilíndrica ou de rolos (roll on), com dimensões médias de
Quanto a essa comissão, é estabelecido o seguinte:
As instituições públicas e privadas de ensino em nível técnico profissionalizante, que desenvolvam atividades de pesquisa e ensino utilizando animais, estão desobrigadas de implantar CEUA, pois a Lei Arouca tem aplicação restrita a estabelecimentos de ensino superior.
As instituições de ensino superior, públicas ou privadas, que desenvolvam atividades de pesquisas ou ensino utilizando animais, devem, segundo a legislação vigente, formar sua própria CEUA.
As instituições privadas de ensino superior, que desenvolvam atividades de pesquisa e ensino utilizando animais, estão desobrigadas de implantar CEUA, pois a Lei Arouca tem aplicação restrita às instituições públicas.
As instituições privadas de ensino superior, que desenvolvem atividades de pesquisa ou ensino utilizando animais, podem, segundo a legislação vigente, utilizar a estrutura existente de CEUAs implantadas em instituições públicas, desde que situadas no mesmo município.
As instituições públicas de ensino superior, que desenvolvam atividades de pesquisas ou ensino utilizando animais, podem, segundo a legislação vigente, utilizar a estrutura existente de CEUs implantadas em outras instituições públicas, desde que situadas no mesmo estado.