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Paciente masculino de 62 anos de idade com insu ciência cardíaca sintomática (classe funcional III) e disfunção ventricular, em uso há dois meses de bisoprolol (betabloqueador), losartana (bloqueador do receptor da angiotensina) e hidroclorotiazida, mantém-se com sintomas incapacitantes.
Das opções abaixo, a menos indicada seria:
Qual das seguintes condições aumenta a resistência vascular pulmonar?
Hiperoxia.
Alcalose.
Hematócrito baixo.
Atelectasia.
Policitemia
Uma criança apresenta cianose e dificuldade para respirar. Qual é a conduta inicial?
Qual a importância da educação para o autocuidado no ensino ao paciente após uma cirurgia cardíaca?
Reduzir o tempo de internação hospitalar
Aumentar o risco de complicações pós-operatórias
Diminuir a adesão ao tratamento prescrito
Favorecer a recuperação e prevenir reinternações
Paciente masculino, 73 anos, apresenta hipertensão arterial, dislipidemia e insu ciência cardíaca com disfunção sistólica. Veio a consulta de rotina na Unidade Básica de Saúde informando que fazia uso de carvedilol:
solicitar teste de esforço e ecocardiograma, devido às manifestações clínicas serem sugestivas de equivalente anginoso.
reduzir a dose do betabloqueador.
reduzir a dose do diurético de alça.
orientar aumentar a ingestão de sal e indicar fludrocortisona, pois se trata de um quadro de hipotensão postural.
trocar o inibidor da ECA por bloqueador da angiotensina.
Sobre o mecanismo de parto da apresentação cefálica íntegra, é correto afirmar que:
Qual classe de medicamentos é frequentemente utilizada para prevenir a formação de coágulos em pacientes com fibrilação atrial?
A força tênsil da aorta é atribuída primariamente ao colágeno intersticial. Quais os principais tipos de colágeno na parede da aorta?
A hipertensão arterial afeta cerca de 30% da população adulta mundial (80 milhões de adultos nos Estados Unidos e 1,4 bilhão de pessoas em todo o mundo). É a principal causa de morte no mundo e a causa mais comum de visita ambulatorial a um médico. Sobre esse tema, podemos afirmar, EXCETO:
A hipertensão arterial é definida como uma pressão arterial de 130/80 mm Hg ou superior, representando um importante fator de risco para doenças cardiovasculares. Dados epidemiológicos mostram relações positivas contínuas entre os riscos de doença arterial coronariana e mortes por acidente vascular cerebral com pressão arterial de consultório tão baixa quanto 100 a 110/75 mmHg. Em sociedades industrializadas, a pressão arterial sistólica aumenta progressivamente com a idade; se os indivíduos viverem o suficiente, quase todos (>90%) desenvolverão hipertensão. Esse aumento da pressão arterial dependente da idade, entretanto, não é uma parte essencial da biologia humana. Em países menos desenvolvidos, onde o consumo de sal e calorias é baixo, a pressão arterial é menor e tende a não aumentar com a idade.
A avaliação inicial da hipertensão deve atingir 3 objetivos: aferição precisa da pressão arterial, avaliação do risco global de doença cardiovascular e detecção de formas secundárias (ou seja, identificáveis e potencialmente curáveis) de hipertensão.
A pressão arterial automatizada no consultório pode ser medida usando um monitor oscilométrico que faz 3 leituras em intervalos de 1 minuto. A hipertensão é diagnosticada quando a medida é de 135/85 mm Hg ou superior. A pressão arterial automatizada do escritório é vantajosa em relação ao método auscultatório tradicional, pois elimina a ocorrência do efeito do avental branco.
As diretrizes atuais enfatizam a terapia combinada com duas ou três classes de medicamentos anti-hipertensivos de primeira linha: bloqueadores dos canais de cálcio, bloqueadores do sistema renina-angiotensina e diuréticos tiazídicos.