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O abscesso esplênico é uma condição rara, porém potencialmente fatal. Na maioria das vezes, a contaminação esplênica se faz pela via:
Paciente feminino, 49 anos, obesa, chega ao pronto atendimento referindo dor acentuada no quadrante superior direito do abdome e com história de náusea e vômitos. Ao exame físico, encontra-se ictérica 2+/4+ e com sinal de Murphy positivo.
Em relação ao caso, qual é a hipótese diagnóstica mais provável?
Paciente com história familiar de polipose intestinal é submetido à polipectomia diagnóstica. O diagnóstico mais provável é:
Paciente sexo masculino, 35 anos, dá entrada no hospital após acidente automobilístico com colisão frontal contra poste, sem cinto de segurança. Trazido pelo resgate com relato de Glasgow 14 no local do acidente. Na chegada ao hospital revisada toda avaliação, sem problemas maiores identificados (eupneico, estável hemodinamicamente, FC 80bpm). Na radiografia de tórax o emergencista não nota nenhuma alteração, apesar dos sinais externos de trauma craniano e torácico. Após alguns minutos paciente evolui com rebaixamento do Glasgow, quando emergencista opta por intubação para proteção vias aéreas e realização de TC crânio com maior segurança. Após intubação e acoplamento ao ventilador mecânico paciente apresenta choque circulatório grave, dificuldade ventilatória importante com alarmes de alta pressão inspiratória no ventilador, ausculta pulmonar abolida à direita e certo grau de turgência jugular.
Qual o PROVÁVEL diagnóstico clínico?
Ar e líquido subdiafragmático são compatíveis com abscesso subfrênico. Os abscessos de predileção abdominal são: região subfrênica, goteiras parietocólicas, fossa ilíaca, região pélvica, espaço sub-hepático, pequena cavidade dos epíplons. Os sinais radiológicos mais comuns do abscesso subfrênico são: elevação da cúpula frênica, limitação funcional da excursão do diafragma; espessamento ou derrame pleural; atelectasia basal e nível hidroaéreo subfrênico como descrito na questão. Abscesso subfrênico à direita. Observar cúpula frênica elevada, obstrução do seio costofrênico e nível hidroaéreo subfrênico. Qual é a região de predileção dos abscessos abdominais?
De acordo com o ATLS (Advanced Trauma life Support), o choque hemorrágico grau III é aquele onde existe percentual de perda de sangue de:
Um motorista, sem cinto de segurança, recebe um impacto frontal ao colidir com um poste e sofre uma fratura da face Le Fort II, um pneumotórax direito com um tórax instável e respiração paradoxal, bem como fraturas de membros inferiores e pélvis. Ao exame físico, a sua pressão arterial inicial é de 70 mmHg, pulso de 145bpm e cianose. Há sangue e uido drenando da área da fratura facial.
Nesse caso, a conduta inicial mais correta é:
Sobre paciente vítima de trauma com suspeita de tamponamento cardíaco, assinale a alternativa INCORRETA.
O tamponamento cardíaco é identificado pela presença da clássica tríade diagnóstica de Beck, que consiste em elevação da pressão venosa, diminuição da pressão arterial e abafamento das bulhas cardíacas.
O sinal de Kussmaul (aumento da pressão venosa na inspiração durante a respiração espontânea), reflete um comportamento paradoxal da pressão venosa efetivamente associado ao tamponamento.
O tamponamento cardíaco resulta, mais comumente, de traumas contusos, devido a lesão de desaceleração, com rompimento de vasos no espaço pericárdico.
A pericardiocentese pode ser tanto diagnóstica como terapêutica, mas não se constitui em tratamento definitivo para o tamponamento cardíaco.