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A contemporaneidade é a era do excesso das imagens e das sociedades da informação e do conhecimento. Logo, é caracterizada pela variedade de signos visuais que chegam nos homens e mulheres, nas ruas ou em seus lares. Essas imagens possuem sua definição conceitual inicial em que momento e por quais autores?

A
Na década de 2000, com o estudo de Lucia Santaella e Winfried North sobre os paradigmas da imagem, constituído do pré-fotográfico, fotográfico e pós-fotográfico.
B
Na Grécia antiga, entre 300 e 500 a.C., por meio dos conceitos opostos de Platão e Aristóteles: o primeiro se referindo a imago como imagens mentais, e o segundo definindo imago como sombras e reflexos, cópias de coisas do mundo material.
C
No renascimento, com Leonardo da Vinci e a consolidação da câmera escura. Apenas naquele momento a humanidade obteve o conceito de imagem real a partir da importância de da Vinci e de outros pintores secundários.
D
Em aproximadamente 300 a.C., com Euclides e seu estudo sobre a luz e sua propagação em linha reta no espaço.
E
Na década de 2000, com David Hockney e seu livro O conhecimento secreto, que serviu como base para criar um conceito de imagem dependente entre fotografia e pintura.

Com relação à prática fotográfica, marque falso ou verdadeiro:

A
V Para manter o mesmo nível de luminosidade, nos casos acima, ao aumentarmos a velocidade do obturador devemos, proporcionalmente, abrir o diafragma.
B
F Quando, fotografando um jogo de basquete, queremos registrar o salto do atleta como se ele estivesse parado no ar, devemos DIMINUIR a velocidade do obturador.
C
Estamos fotografando uma corrida de automóveis e não queremos que esses pareçam parados na pista; queremos dar ideia de movimento, portanto, DIMINUIMOS a velocidade do obturador.

As lacunas nas frases podem ser completadas por: acontecimento, e proclamado as virtudes do “instante decisivo” e do instantâneo; após ter instituído a ação e o contato imediato com as coisas em critério absoluto de verdade; após isso tudo, cada vez mais, os repórteres adotam, atualmente, uma atitude inversa (...) (André Rouillé, em Fotografia entre documento e arte contemporânea, 2009, p. 143). Sobre essa “atitude inversa” adotada pelos fotógrafos, podemos entendê-la como:

A
Roteirização da reportagem, que envolve, principalmente, os mecanismos técnicos da câmera fotográfica.
B
Roteirização da reportagem, que envolve imaginação e um retrato fidedigno da realidade.
C
Escolhas aleatórias de linguagem que serão realizadas no momento da produção fotográfica.
D
Planejamento da pauta fotográfica que, comprovadamente, é mais eficaz do que a observação minuciosa das cenas por parte dos fotojornalistas.
E
Roteirização da reportagem, a qual envolve imaginação do fotógrafo.

Com relação à prática fotográfica, leia as assertivas abaixo e marque a alternativa correta:


I) Quando, fotografando um jogo de queremos registrar salto do atleta como se ele estivesse parado no devemos AUMENTAR a velocidade do obturador.

II) Estamos fotografando uma corrida de automóveis e não queremos que esses pareçam parados na queremos dar idéia de movimento, portanto, a velocidade do obturador.

III) Para manter mesmo nível de nos casos acima, ao aumentarmos a velocidade do obturador devemos, proporcionalmente, abrir O diafragma.

A
Todas estão corretas
B
Nenhuma está correta
C
Apenas I e II estão corretas
D
Apenas I e III estão corretas
E
Apenas II e III estão corretas

Com base no texto acima e nos seus conhecimentos sobre a manipulação fotográfica, é CORRETO AFIRMAR:

A
Não há correlação entre Fotografia Publicitária e Jornalística, vez que nesta última não há possibilidade de tratamento da imagem.
B
Na fotografia publicitária, o controle do processo é rígido tal qual no fotojornalismo, já que a Publicidade produz imagens com referentes reais.
C
Alterações digitais na Fotografia Jornalística ocorrem independentemente da Publicação e visam a embelezar a imagem.
D
Por manter um vínculo com a ideia de realidade, no fotojornalismo o processo de manipulação geralmente é pequeno e o limite é sempre a verdade dos fatos.
E
Na Publicidade, ao contrário do Jornalismo, não há limites para a manipulação, dessa forma, designers podem inserir elementos e corrigir a imagem livremente.

Para Barthes, a fotografia é uma mensagem sem código, com exceção da:

A

Fotografia familiar

B

Fotografia de lugares

C

Fotografia metalinguística

D

Fotografia jornalística

E

Fotografia histórica

Se partirmos da premissa que o fotojornalismo pode ser definido como uma descrição dos eventos e das condições sociais e culturais das civilizações a eles ligadas, que opções podemos considerar verdadeiras?

Qual das opções abaixo não pode ser apontada como função do Fotojornalismo?

A
Narrar histórias
B
Ressaltar os valores de um produto comercial
C
Observar criticamente o cotidiano
D
Praticar jornalismo através da imagem
E
Aliar-se ao texto noticioso