Questões
Pratique com questões de diversas disciplinas e universidades
1.509 questões encontradas(exibindo 10)
De acordo com a afirmação, qual era o propósito do processo de saneamento e urbanização no Rio de Janeiro?
Era evitado inspecionar as condições de higiene da população porque as medidas sanitárias das autoridades eram suficientes.
A preocupação dirigia-se com a saúde da população e não com a aparência da cidade.
O esclarecimento ao público sobre as medidas sanitárias era grande e satisfatório.
A reivindicação da população sobre a instauração de medidas sanitárias era coerente em virtude da forte informação dada sobre as doenças naquela época.
Essa situação levou a população a áreas mais distantes, subúrbios e encostas de morros, onde temos as favelas.
Nos trechos “participação em ações que fortaleçam os elos” (linha 18) e “outras políticas que promovam a qualidade de vida” (linhas 19 e 20), os termos sublinhados classificam-se, respectivamente, em
Os anti-hipertensivos são geralmente bem tolerados, apresentando incidência de efeitos adversos pouco diferente da observada com placebo em ensaios clínicos randomizados. De acordo com o Guia do Ministério da Saúde de Cuidados ao paciente com Hipertensão Arterial Sistêmica, os efeitos adversos causados pelo uso de diuréticos são:
Os sinais vitais são os indicadores das condições de saúde de um indivíduo.
Em relação à temperatura corporal, assinale a alternativa correta.
Na via oral, o bulbo do termômetro deve estar posicionado acima da língua e seguro com os lábios fechados. Essa via é contraindicada apenas em crianças.
A temperatura retal é a via mais frequente, porém oferece menor precisão em relação à oral e axilar.
Considerando os parâmetros de normalidade de temperatura, os locais mais utilizados para a verificação são as cavidades oral, axilar e retal. Em média, considera-se
A temperatura axilar é considerada a via mais fidedigna quando comparada com a retal, sendo a mais utilizada nos atendimentos hospitalares.
A característica principal dessa fase é:
A cura era um jogo entre a natureza e a doença. Quando o doente se recuperava, o fato era tido como milagroso.
Relaciona a evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito. Inicia-se no século V a.C, estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã.
Focaliza a influência dos fatores socioeconômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval, compreendido entre os séculos V e XIII.
Evidencia a evolução das práticas de saúde e, em especial, da prática de enfermagem no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a enfermagem.
Aborda a relação mística entre as práticas religiosas e as práticas de saúde primitivas desenvolvidas pelos feiticeiros e sacerdotes e mulheres naturalmente dotadas de aptidão e que possuíam conhecimentos sobre ervas e preparos de remédios.
As práticas do cuidar foram sofrendo transformações no decorrer dos anos, se transformando para que hoje tivéssemos uma prática voltada para a humanização e o cuidado individualizado e sistematizado. Umas das práticas que vivenciamos no passado é a prática de saúde do alvorecer da ciência. A característica principal dessa fase é:
Evidencia a evolução das práticas de saúde e, em especial, da prática de enfermagem no contexto dos movimentos Renascentistas e da Reforma Protestante. Corresponde ao período que vai do final do século XIII ao início do século XVI A retomada da ciência, o progresso social e intelectual da Renascença e a evolução das universidades não constituíram fator de crescimento para a enfermagem.
Aborda a relação mística entre as práticas religiosas e as práticas de saúde primitivas desenvolvidas pelos feiticeiros e sacerdotes e mulheres naturalmente dotadas de aptidão e que possuíam conhecimentos sobre ervas e preparos de remédios.
Relaciona a evolução das práticas de saúde ao surgimento da filosofia e ao progresso da ciência, quando estas então se baseavam nas relações de causa e efeito. Inicia-se no século V a.C, estendendo-se até os primeiros séculos da Era Cristã.
Focaliza a influência dos fatores socioeconômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval, compreendido entre os séculos V e XIII.
A cura era um jogo entre a natureza e a doença. Quando o doente se recuperava, o fato era tido como milagroso.