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Para o diagnóstico definitivo de anemia falciforme, qual ou quais os exames indicados?
Teste de afoiçamento e observação de eritrócitos falciformes no microscópio.
Teste de solubilidade e contagem de reticulócitos.
Eletroforese de hemoglobinas e cromatografia líquida de alta eficiência.
Dosagem da hemoglobina fetal no sangue.
Teste de fragilidade osmótica.
Criança de 2 anos é levada à consulta por história de febre, irritabilidade e anorexia há 3 dias. Ao exame físico, nota-se na boca a presença de lesões vesiculares e ulceradas.
A etiologia mais provável é__________, devendo-se tratar com______________e orientar para_____________.
Diante do quadro de salpingite aguda, a conduta é clínico-cirúrgica:
- Estádio I (salpingite aguda sem peritonite): tratamento anti-microbiano ambulatorial.
- Estádio II (salpingite aguda com peritonite): tratamento hospitalar com ATB.
- Estádio III (salpingite aguda com sinais de oclusão tubária ou abscesso tubo-ovariano): tratamento hospitalar com ATB + punção e drenagem do abscesso.
- Estádio IV (ruptura de abscesso, refratariedade ao tratamento clínico, febre persistente): ATB + resolução cirúrgica.
Qual é a conduta para o Estádio II?
Na realização da TRM-TB a descontaminação e liquefação é uma etapa muito importante para a realização do teste e a amostra deve ficar totalmente liquefeita, sem qualquer grumo ou viscosidade. Caso contrário, qual o procedimento que deve ser realizado?
Deve-se agitar novamente o tubo Falcon e deixar à temperatura ambiente por mais 15 a 30 minutos
Deve-se agitar novamente o tubo Falcon e deixar à temperatura ambiente por mais 5 a 10 minutos, observando que a etapa de descontaminação e liquefação não deve ultrapassar 35 minutos.
Deve-se centrifugar o tubo Falcon e deixar à temperatura ambiente por mais 15 a 30 minutos.
Deve-se agitar novamente o tubo Falcon e deixar à 37ºC por mais 5 a 10 minutos, observando que a etapa de descontaminação e liquefação não deve ultrapassar 55 minutos.
O que caracteriza a síndrome de Down?
Atraso no desenvolvimento motor
Alterações cromossômicas, com a presença de três cromossomos 21
Dificuldades respiratórias crônicas
Problemas auditivos
Deficiência na produção de hormônios
O município de Caxias registrou 98 casos de hanseníase em 2017. Com o registro dos casos, o município aumentou a vigilância e reforçou as ações preventivas, objetivando alertar a população sobre a hanseníase. A notícia em tela, embora nos mostre um indicador a ser superado, demonstra como a Vigilância em Saúde deve inserir-se na construção das redes de atenção à saúde, visando à integralidade do cuidado, no caso em questão, coordenado pela Atenção Primária à Saúde. Neste Contexto, podemos afirmar, EXCETO:
Em virtude de existir proteção específica para a hanseníase, as ações a serem desenvolvidas para aumentar a carga da doença incluem as atividades de: Educação em saúde; Investigação epidemiológica para o diagnóstico oportuno de casos; Tratamento até a cura; Vigilância epidemiológica; Exame de contatos e orientações;
A hanseníase é uma doença de notificação compulsória e de investigação obrigatória;
Após confirmação diagnóstica, os casos devem ser notificados, utilizando-se a ficha de Notificação/Investigação do Sistema de Informação de Agravo de Notificação – SINAN;
A prevenção de incapacidades em hanseníase inclui conjunto de medidas visando evitar a ocorrência de danos físicos, emocionais e socioeconômicos;
As condições de Saúde de um Município estão correlacionadas com seus Indicadores Sanitários.
Quando o autor cita a “Velhinha de Taubaté”, pretende: