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Assinale a alternativa que apresenta uma característica das Briófitas (musgos):

A
Não possuem raízes e sim rizóides.
B
Possuem raízes e vasos condutores de seiva.
C
Não possuem raízes mas possuem vasos condutores de seiva.
D
A reprodução se faz por metagênese, sendo o esporófito a fase haplóide.
E
A reprodução se faz por metagênese, sendo a fase gametofítica diplóide.

O que é uma fratura?

A

Uma ruptura ou quebra no osso devido a trauma físico ou estresse excessivo.

B

Uma condição médica que afeta o sistema nervoso central.

C

Um distúrbio metabólico que resulta na perda de densidade óssea.

D

Um procedimento cirúrgico para reparar lesões musculares.

E

Um tipo de lesão cutânea causada por exposição prolongada ao sol.

Na maioria das angiospermas, o fruto é uma estrutura formada a partir do desenvolvimento:
A
Do ovário.
B
Do óvulo fecundado.
C
Do zigoto.
D
Da parede do epicarpo
E
Da oosfera fecundada.

Qual é a principal diferença entre clima e tempo?

A

O clima é um fenômeno de curto prazo; o tempo é de longo prazo

B

O clima é uma média de condições atmosféricas ao longo do tempo

C

O tempo não pode ser previsto, enquanto o clima pode

D

O clima se refere a fenômenos locais; o tempo é global

Os hormônios vegetais são substâncias orgânicas que desempenham importante função na regulação do crescimento, através de respostas fisiológicas específicas. Sobre os fitormônios, considere as seguintes afirmações:

  • I. As giberelinas, produzidas nas raízes e nos brotos foliares, estimulam o crescimento de caules e folhas.
  • II. As citocininas, em conjunto com as auxinas, atuam no controle da dominância apical.
  • III. O etileno, gás produzido em diversas partes do vegetal, encontra-se associado ao amadurecimento dos frutos.
  • IV. O ácido abscísico é produzido nas folhas, na coifa radicular e no caule e promove, em conjunto com outros hormônios, o crescimento vegetal.

São corretas:

A
apenas I, II e III.
B
apenas I e II.
C
apenas II e III.
D
I, II, III e IV.
A respeito dessas pequenas estruturas, assinale a alternativa correta.
A
Denominam-se báculos, e correspondem a novas folhas em estágio juvenil.
B
Denominam-se estróbilos, e correspondem a grupos de esporofilos.
C
Denominam-se esporos, e correspondem a estruturas reprodutivas haploides.
D
Denominam-se soros, e correspondem a agrupamentos de esporângios.

Em uma saída a campo, os alunos do curso de Biologia fizeram uma coleta de vários representantes, dos seguintes vegetais:

  • A - musgos
  • B - licopódios
  • C - samambaias
  • D - pinheiros
  • E - ciprestes

No laboratório, os alunos tiveram de classificar esses vegetais pelas características avasculares, vasculares sem sementes e vasculares com sementes. Assinale, no quadro abaixo, a alternativa correta dessa classificação.

A
A e B C e D E
B
A, B e C D E
C
A B e C D e E
D
A B C, D e E
E
A e B C D e E
Um atleta apresentou um quadro de fadiga muscular excessiva e exames laboratoriais revelaram alta produção de ácido láctico (lactato) e carência da vitamina B2 (riboflavina). Para amenizar um futuro quadro de fadiga muscular excessiva, foi indicada uma dieta suplementada com riboflavina, pois essa vitamina:
A
auxilia no acúmulo de proteínas.
B
aumenta a respiração celular.
C
degrada o ácido láctico.
D
aumenta as reservas lipídicas.
E
diminui a massa muscular.

Dentre as metodologias de amostragem para avaliação de doenças, é correto afirmar:

A
A amostragem ao acaso é recomendada para doenças que se distribuem de maneira uniforme (modelo de dispersão agregado) no campo.
B
A amostragem ao acaso e a amostragem sistemática podem ser feitas em estratos (amostragem estratificada), sendo recomendada para população heterogênea.
C
A amostragem ao acaso é muito usual em trabalhos que envolvem avaliação de doenças, sendo muito empregada em estudos fitopatológicos.
D
Na amostragem sistemática, as amostras são coletadas segundo critérios pré-determinados, porém ela não depende do tipo de dispersão da doença.
E
O tipo e tamanho da amostra dependem das características da doença e do objetivo do levantamento, não sendo influenciados pelo modelo de dispersão da doença.

No século XVII, o biólogo e físico holandês Jean--Baptiste van Helmont (1580-1644), estudioso da fisiologia das plantas, defendia a geração espontânea e procurou demonstrar a origem da matéria que permitia às plantas crescerem em vasos. No experimento, Helmont plantou uma árvore jovem de salgueiro, de 2,28 kg, num vaso com 90,72 kg de terra. Após 5 anos, com hidratação contínua, a biomassa da árvore aumentou para 76,66 kg. Com base nos conhecimentos sobre fisiologia vegetal, a planta ganhou massa porque

A
fixou o carbono da atmosfera e utilizou o hidrogênio da água para produzir a matéria orgânica.
B
foi mantida no ponto de compensação fótico e dessa forma conseguiu realizar mais a fotossíntese.
C
passou a sintetizar o hormônio ácido abscísico, que estimulou a multiplicação celular.
D
absorveu grande quantidade de sais minerais do solo, reduzindo-o em 25% da quantidade inicial.
E
dependeu exclusivamente do consumo de água e de um pouco de sais minerais para crescer.