Questões

Há um processo de dominação ideológica que atinge os indivíduos e, ao mesmo tempo, estimula a mobilização de grupos sociais que buscam com ele romper.

Diante de um confronto entre a ideologia dominante e os interesses dos dominados, o poder público opta, preferencialmente, pela primeira.

A greve e outras formas de contestação colaboram para manutenção da ideologia dominante, pois promovem um desgaste da imagem dos coletivos operários.

As manifestações promovidas por hippies e feministas são exemplos de lutas sociais contra a dominação ideológica que ultrapassam os limites tradicionais dos movimentos de contestação política.

Madam C. J. Walker

Marielle Franco

Ângela Davis

Chimamanda Ngozi Adichie

CFESS

Investigar irregularidades no sistema de saúde.

Apurar casos de corrupção envolvendo grandes empresas estatais e políticos.

Implementar uma nova reforma tributária.

Monitorar e investigar o tráfico de drogas.

Promover mudanças no sistema de voto eletrônico.

A exploração dos camponeses sob a ditadura de Porfirio Díaz

O controle colonial dos Estados Unidos

A imposição do sistema feudal

O domínio espanhol

O expansionismo do Império Romano

Surgiram com o MST.

São bem anteriores ao surgimento do MST.

n.d.a. (nenhuma das alternativas).

São posteriores ao surgimento do MST.

Fernando Henrique Cardoso.

Sérgio Arouca.

Getúlio Vargas.

Juscelino Kubitschek.

José Sarney.

Para esse autor, estamos todos incluídos de alguma forma no circuito reprodutivo das atividades econômicas. Porém essa inclusão nem sempre se dá de forma digna e decente, a grande maioria se encontra inserida por intermédio da insuiciência e das privações, que se desdobram para fora do econômico. (Sawaia, 1999, p. 8).

Segundo o autor estamos presenciando uma espécie de[...] fetichização da idéia de exclusão e certo reducionismo interpretativo que suprime as mediações que se interpõem entre a economia propriamente dita e outros níveis e dimensões da realidade social; e também, entre economia e outros âmbitos de interpretação do mundo da vida [...] todos os problemas sociais passam a ser atribuídos a essa coisa vaga e indefinida a que chamam de exclusão, como se a exclusão fosse um deus-demônio que se explica tudo. Quando na verdade não explica nada.

Para o autor não existe exclusão social, o que existe é uma contradição causada pelos processos sociais, políticos e econômicos que terminam por gerar certa exclusão, pois esses processos estão de acordo com a lógica do sistema, ou seja, representam as elites que estão no poder, porém de certa forma, a população pobre tem uma participação nesse sistema, mesmo que seja uma participação precária não significando uma exclusão.

Segundo autor o momento transitório da passagem de exclusão para inclusão está se transformando num modo de vida que permanece: o modo de vida do excluído que permanece que não consegue ser reincluído. E tal modo de vida compromete sua dignidade, sua capacidade de ser cidadão, sua condição humana, do ponto de vista moral e político (Véras, 1999, p. 40).

Os brutais indicadores que traduzem uma sociedade marcada por profundas desigualdades sociais;

A preocupação dos gestores municipais, estaduais e federal em criar estratégias para o enfrentamento desta questão;

A cobrança da iniciativa privada, que todo período demonstrou preocupação com este segmento;

Este fato não é real, pois o debate acerca das políticas sociais não ampliou no Brasil neste período;

A pressão da iniciativa privada e da sociedade civil conscientes de suas responsabilidades com a questão social;