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Em atenção aos dados do Vigitel e visando à redução, ao controle e ao cuidado da pessoa com sobrepeso e obesidade, o Ministério da Saúde elabora diversas políticas, programas e materiais educativos nesse sentido. São exemplos dessas ações, exceto:
A
Caderno de Atenção Básica 33
B
Guia Alimentar para a População Brasileira
C
Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
D
Pacto Nacional para Alimentação Saudável
E
Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas. Apesar de todos os avanços ocorridos no estado de direito, o crescimento da violência e da criminalidade, ao lado do agravamento das já graves violações de direitos humanos no ano de 1994, conduziu as autoridades a uma militarização crescente do enfrentamento da violência. Os resultados bastante limitados, para dizer o mínimo, atingidos pela ocupação militar da cidade do Rio de Janeiro mostram claramente a ineficiência dessa abordagem. O equívoco não é apenas logístico, mas reside na concepção mesma da abordagem militarizada. O estereótipo das sociedades modernas, em especial as cidades, como o lugar da violência faz crer que a violência urbana tenha aumentado de forma ininterrupta desde a formação das grandes cidades, mas isso não corresponde à realidade. Na realidade, o crescente monopólio da violência física e o autocontrole que os habitantes da cidade progressivamente se impuseram levaram a uma crescente “pacificação” do espaço urbano. Se os níveis de criminalidade forem tomados como um indicador de violência, fica claro que esta declinou desde meados do século XIX até meados do século XX: somente por volta dos anos 1960 a violência e o crime começam a aumentar, tornando-se o crime mais violento depois dos anos 1980. Apesar da violência, do crime, das graves violações de direitos humanos, não está em curso no Brasil uma “guerra civil” que exige uma crescente militarização, com a intervenção das forças armadas – como ocorreu na cidade do Rio de Janeiro. A noção de guerra é equivocada por que os conflitos ocorrem no interior da sociedade, onde seus membros e grupos sociais – especialmente em sociedades com má distribuição de renda – jamais cessam de viver em situações antagônicas. É a democracia que permite à sociedade conviver com o conflito, graças ao respeito das regras do jogo definidas pela constitucionalidade e dos direitos humanos, tanto direitos civis e políticos como sociais e econômicos: o enfrentamento militarizado do crime organizado não é compatível com a organização democrática da sociedade. Nenhuma pacificação na sociedade é completa. A matança pela polícia, a violência do crime, as chacinas, os arrastões, a guerra do tráfico não são episódios de uma guerra civil nem retorno ao estado de natureza. São consequências de conflitos e políticas de Estado permanentemente reproduzidas pelas relações de poder numa sociedade autoritária ao extremo, por meio das instituições e das desigualdades sociais. Essa crítica às operações militares e ao equívoco, a nosso ver, do governo federal e do governo do estado do Rio de Janeiro em prolongar, com pequenas modificações, um convênio de duvidosa legitimidade constitucional não visa pregar a inação do governo federal, ou até mesmo das forças armadas. É intolerável para o estado de direito e para a forma democrática de governo que largas porções do território nacional estejam controladas pelo crime organizado como em várias favelas e bairros ou nas fronteiras dos estados. Mas é inaceitável, na perspectiva de uma política de segurança sob a democracia, uma delegação do governo civil às forças armadas para um enfrentamento do crime que tem contornos das antigas operações antiguerrilhas. De alguma forma essa intervenção militar velada no estado do Rio de Janeiro confere novas formas inquietantes da militarização das questões civis da segurança pública, agravando a continuidade da influência das forças armadas já presente na manutenção do policiamento ostensivo por forças com estatuto de subsidiárias às forças armadas e pelo foro especial das justiças militares estaduais. Ora, a formalidade estrita da democracia requer que o governo civil exerça a plenitude de seu poder na definição e no exercício da política de segurança.

A
posicionar-se a favor de uma pacificação incompleta.
B
pregar a falta de ação do governo federal diante dos conflitos.
C
criticar as operações militares no combate à violência.
D
justificar a militarização no enfrentamento da violência.
E
conclamar a população para a luta contra os equívocos do governo.
Com relação aos modelos orientados para medir os efeitos e TD&E, assinale a opção correta.
A
Entre os modelos orientados para resultados, insumos e ambientes de TD&E, o modelo brasileiro que se diferencia e tem reconhecimento em organizações estrangeiras é o CIRO-CIPP, desenvolvido por Pilati.
B
Embora tenha ampliado vastamente os modelos CIRO e CIPP, o modelo MAIS, de Borges-Andrade, desconsiderou elementos associados ao ambiente, insumos, processos, procedimentos e resultados de maneira articulada e somativa.
C
Os modelos de Kirkpatrick e Hamblin apontam o nível de avaliação de reações como o mais intencional e planejado. Os efeitos advindos nesse nível permitem redirecionamento nas ações dos cargos de aprendizes.
D
O modelo de Philips se diferencia do de Kirkpatrick no nível de resultados, pois amplia a compreensão do que seriam os efeitos nesse nível, sendo o impacto no negócio e retorno sobre os investimentos considerados efeitos essenciais.
E
No modelo de Hamblin, o nível de comportamento no cargo é essencial, pois permite a coleta de informações após o encerramento do curso, em um período entre dois dias e quatro semanas, e prioriza identificar os efeitos reais na organização e seus resultados.

Entre as funcionalidades do Sistema de Cadastro Único, marque a alternativa incorreta:

A

Efetuar a troca de Responsável Familiar e a exclusão de famílias e pessoas.

B

Fazer o registro civil para as pessoas que não o possuem.

C

Conferir se uma mesma pessoa já está cadastrada em outro município.

D

Conferir a titularidade do CPF comparando com os dados da Receita Federal.

Quando adota-se um critério assumidamente arbitrário, que define, a priori, o que é normal e o que é patológico, tendo em vista finalidades pragmáticas, o conceito de normalidade é dito:

A
Estatístico
B
Operacional
C
Funcional
D
Ideal
E
Subjetivo

¿Qué método científico emplea la psicología para entender y tratar la conducta humana?

A
Explicar - describir.
B
Observación naturalista.
C
Terapia - catarsis.
D
La anamnesis.
E
c y d
Pacientes com depressão melancólica, histórico de doença psiquiátrica grave, com tentativas anteriores de suicídio, pacientes em estado terminal ou com falta de apoio familiar, podem apresentar risco aumentado para suicídio. Em contexto hospitalar, o psicólogo em contato com um paciente com tais características, deve avaliar se o paciente apresenta pensamentos com conteúdos de ideação suicida e se tem meios para realizar esses planos.
Assinale a alternativa que apresenta a conduta correta do psicólogo, ao diagnosticar risco aumentado para suicídio.
A
Comunicar de imediato a situação à equipe médica e de enfermagem; registrar sua avaliação e as providências tomadas em prontuário; solicitar interconsulta psiquiátrica e programar maior número de atendimentos psicológicos para acompanhar o caso.
B
Solicitar interconsulta psiquiátrica e interromper os atendimentos psicológicos até que o paciente se reestabeleça.
C
Comunicar de imediato e verbalmente sua avaliação para as equipes de enfermagem e médica, sem efetuar nenhum registro em prontuário.
D
Recomendar que o paciente fique em observação 24 horas por dia, deixando seu acompanhamento a cargo do psiquiatra e retomando o acompanhamento psicológico apenas quando solicitado.
E
Interromper o atendimento e avisar à família do paciente para que eles tomem os cuidados necessários.
A função que Estado desempenha em nossa sociedade sofreu inúmeras transformações com passar do tempo. Nos séculos XVIII e XIX, seu principal objetivo era a segurança pública e a defesa externa em caso de ataque inimigo. Entretanto, com aprofundamento e expansão da democracia, as responsabilidades do Estado se diversificaram. Atualmente, é comum se afirmar que a função do Estado é promover bem-estar da sociedade. Para tanto, ele necessita desenvolver uma série de ações e atuar diretamente em diferentes áreas, tais como saúde, educação, meio ambiente etc. Assinale a alternativa CORRETA que apresenta a principal finalidade do Estado na contemporaneidade:
A
Distribuir a renda de forma desigual.
B
Promover bem-estar social.
C
Permitir a discriminação e preconceito.
D
Promover a divisão de classes sociais.

Sobre as instituições como fatores na escolha de ferramentas de aplicação de políticas públicas, é correto afirmar que, em conjunto com:

A
os indivíduos, elas tratam da aceitabilidade social das ferramentas, facilitando ou resistindo de acordo com as suas preferências por ferramentas socialmente aceitas;
B
as ideias, elas tratam da aplicabilidade das ferramentas, facilitando ou resistindo de acordo com suas preferências por ferramentas socialmente aceitas;
C
os interesses, elas tratam da aceitabilidade das ferramentas, facilitando ou resistindo de acordo com suas preferências e com o alcance econômico das ferramentas;
D
os indivíduos, elas tratam da eficiência das ferramentas, facilitando ou resistindo de acordo com suas preferências por ferramentas que diluem a responsabilidade;
E
os indivíduos, elas tratam da aplicabilidade das ferramentas, facilitando ou resistindo de acordo com suas preferências por ferramentas já estabelecidas.

res e avaliar as condições dos presos com direito a livramento condicional ou progressão de regime, não atuando mais como perito. É verdadeiro o que se afirma em:

I. I, apenas.

II. II e III, apenas.

III. I e II, apenas.

IV. I e III, apenas.

V. I, II e III.

A
I, apenas.
B
II e III, apenas.
C
I e II, apenas.
D
I e III, apenas.
E
I, II e III.