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Segundo Shillingburg (2007), a Lei de Ante afirma que:

A
A área da raiz dos dentes pilares deve ser igual à dos dentes que serão substituídos por pônticos.
B
A área da raiz dos dentes pilares deve ser igual ou inferior à dos dentes que serão substituídos por pônticos.
C
A área da raiz dos dentes pilares deve ser igual ou superior à dos dentes que serão substituídos por pilares.
D
A área da raiz dos dentes pilares deve ser igual ou superior á dos dentes que serão substituídos por pônticos.
As nomenclaturas associadas as órteses, atualmente, são bastante simples e práticas. Embora existam algumas nomenclaturas associadas ao local ou ao nome do desenvolvedor de um dado equipamento. Nos dias de hoje é preferível utilizar algo que correlacione com a região específica e/ou com a função designada da órtese. Diante do presente enunciado, assinale a alternativa que apresenta a nomenclatura correta:
A
OLS= Ortese Lombar Supra ilíaca.
B
OJ= Órtese para Joanete.
C
OTP-TR= Órtese Tornozelo Pé - Tornozelo Rígido.
D
OC= Ortese Cervical.
E
OPD= Ortese Punho e Dedos.

Uma coroa metalo-cerâmica tem como vantagem sua estética superior, devido à colocação de um revestimento cerâmico, no entanto como desvantagem, podemos citar uma maior quantidade de desgaste, se comparada a preparos mais conservadores.

No preparo de uma coroa metalo-cerâmica posterior, na face oclusal, devemos desgastar:

A
2,0 ext{ mm} na cúspide de balanceio e 1,5 ext{ mm} na cúspide de suporte.
B
1,5 ext{ mm} na cúspide de balanceio e 1,0 ext{ mm} na cúspide de suporte.
C
1,0 ext{ mm} na cúspide de balanceio e 1,5 ext{ mm} na cúspide de suporte.
D
1,5 ext{ mm} na cúspide de balanceio e 2,0 ext{ mm} na cúspide de suporte.
E
2,5 ext{ mm} na cúspide de balanceio e 1,5 ext{ mm} na cúspide de suporte.

Todas as alternativas abaixo estão entre as atribuições do fisioterapeuta esportivo durante a Avaliação Pré-Participação de um Atleta, exceto:

A
Avaliação Postural
B
Exames de Força Muscular
C
Exame de Flexibilidade
D
Testes Funcionais
E
Avaliação Eletrocardiográfica

Sequência clínica para cimentação de pinos em dentes anteriores e posteriores:

A

Rx inicial, escolha do diâmetro do pino, remoção do material obturador, preparo do conduto, prova do pino, limpeza do pino com ácido fosfórico 37%, aplicação do silano, condicionamento da estrutura coronária e radicular com ácido fosfórico a 37%, aplicação do sistema adesivo, polimerização, aplicação do cimento resinoso, inserção do pino, preparação do núcleo de preenchimento, procedimento restaurador.

B

Escolha do diâmetro do pino, preparo do conduto, prova do pino, limpeza do pino com ácido fosfórico 37%, aplicação do silano, condicionamento da estrutura coronária e radicular com ácido fosfórico a 37%, aplicação do sistema adesivo, polimerização, aplicação do cimento resinoso, inserção do pino, preparação do núcleo de preenchimento, procedimento restaurador.

C

Rx inicial, escolha do diâmetro do pino, remoção do material obturador, preparo do conduto, prova do pino, limpeza do pino com ácido fosfórico 37%, aplicação do silano, condicionamento da estrutura coronária e radicular com ácido fosfórico a 37%, aplicação do sistema adesivo, polimerização, aplicação do cimento resinoso, inserção do pino, preparação do núcleo de preenchimento, procedimento restaurador.

Paciente de 20 anos de idade sofreu uma amputação traumática transfemoral por acidente motociclístico. Iniciou a reabilitação e atualmente foi protetizado e o paciente tem capacidade para deambular com cadência variável e para transpor barreiras arquitetônicas. Se desloca na comunidade e voltou a exercer suas atividades profissionais, neste caso podemos classificá-lo como:

A
Nível K0.
B
Nível K1.
C
Nível K2.
D
Nível K3.
E
Nível K4.

Um dos critérios clínicos utilizados para determinar se o ajuste da moldeira inferior foi feito de forma adequada é observado quando a moldeira permanece assentada de forma

A

ativa sobre o rebordo, durante a realização do selamento periférico por sucção.

B

passiva sobre o rebordo, quando o paciente realiza movimento de abertura bucal.

C

ativa sobre o rebordo, sem causar desconforto imediato ao paciente.

D

passiva sobre o rebordo, antes da abertura de freios e bridas.

O que caracteriza a Zona de suporte principal na prótese total?

Como o próprio nome indica, é a região destinada a suportar a carga mastigatória. Ocupa toda a extensão da crista do rebordo de uma extremidade a outra.

A
Tamanho, forma e altura do rebordo.
B
Zona destinada a suportar a carga mastigatória.
C
Extensão da base da prótese.

Qual é a característica ideal de um apoio oclusal em dentes posteriores?

A
Formato arredondado com bordas afiadas.
B
Forma triangular com a base na crista marginal e vértice arredondado em direção ao centro do dente.
C
Formato quadrado e espesso para garantir estabilidade.
D
Formato elíptico que se adapta às cúspides.

Considerando esse conhecimento, pode-se afirmar que:

A

Nos dentes posteriores, a linha do colo dentário é voltada para a apical nas faces vestibulares e lingual e para a oclusal nas faces proximais.

B

O equador protético depende da inclinação do dente no arco e pode ou não coincidir com a linha equatorial.

C

O contato entre os dentes do mesmo arco denomina-se contato oclusal.

D

Cíngulos são saliências de esmalte nas faces oclusais dos dentes permanentes posteriores.

E

As cúspides são saliências de esmalte observadas nas proximais da face lingual dos dentes anteriores.