Questões
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Assinale a alternativa em que há inadequação na concordância nominal da oração.
Seguem, em anexo, os documentos de que falamos.
As pessoas ficam menos irritadas quando ouvem música.
É proibido a entrada de menores de 18 anos.
Os imóveis estão muito caros.
Os próprios estudantes auxiliaram os animais machucados.
Leia o período a seguir: Clarice Lispector possuía uma incrível liberdade de criação: seu primeiro livro, Perto de um coração selvagem, escrito por uma Clarice de 19 anos, inicia o parágrafo com uma vírgula. (Isabela Fraga, Pinturas do desconforto, Jornal do Brasil, p. B2, 06/09/2009). O sintagma nominal UMA INCRÍVEL LIBERDADE DE CRIAÇÃO tem a estrutura:
Em qual dos textos a seguir encontramos uma argumentação?
Um conto sobre a vida de um animal
Uma carta de agradecimento
Uma tese defendendo um ponto de vista sobre a educação
Um poema sobre a natureza
Uma descrição de um objeto
No soneto de Cláudio Manuel da Costa, a contemplação da paisagem permite ao eu lírico uma reflexão em que transparece uma
angústia provocada pela sensação de solidão.
Qual das frases abaixo apresenta uma ambiguidade?
O chefe ficou irritado com o atraso dos funcionários.
A criança comeu a maçã que estava sobre a mesa.
O motorista parou o carro antes de chegar ao destino.
O jogador treinou por horas para melhorar sua performance.
Ele me viu com um presente na mão.
Eça de Queirós, romancista português, acreditava que a literatura possuía uma função social porque:
QUESTãO 33
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que o narrador apresenta o escravo sendo maltratado pelo seu senhor, um ex-escravo, com a finalidade de refletir sobre como a estrutura social se incorpora ao indivíduo, e este a reproduz. Prudêncio ter sido alforriado não significa possibilidade de mobilidade social, pois, como retratado nesse trecho de Memórias Póstumas de Brás Cubas, a estrutura da sociedade da época se dividia nitidamente em donos de escravos e escravos, não havendo, por exemplo, uma classe média com possibilidade de mover-se socialmente.
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que o narrador apresentar o escravo sendo maltratado pelo seu senhor, um ex-escravo, transparece uma relação de submissão. Não entende, todavia, que o narrador reflete sobre como a estrutura social se incorpora ao indivíduo, e este a reproduz. O ex-escravo passa a ser dono de escravo e, nessa condição, trata outro ser humano como um ser abjeto. Sua única referência de como lidar com a condição senhor/escravo era essa, pois era o modo como ele próprio havia sido tratado.
CORRETA. O narrador apresenta um escravo sendo maltratado pelo seu senhor, Prudêncio, que é um ex-escravo, com vistas a refletir sobre como a estrutura social se incorpora ao indivíduo, e este a reproduz. Prudêncio fora escravo de Brás na infância e sofrera os espancamentos do senhor. No futuro, Brás Cubas o encontra, depois de alforriado, e o presencia batendo em um escravo. O ex-escravo tinha passado a ser dono de escravo e, nessa condição, tratava outro ser humano como um ser abjeto. Sua única referência de como lidar com a condição senhor/escravo era essa, pois era o modo como ele próprio havia sido tratado. Assim, esse fragmento de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, serve à compreensão da estrutura da sociedade da época, que se dividia em donos de escravos e escravos.
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa não compreende que o narrador apresenta o escravo sendo maltratado pelo seu senhor, um ex-escravo, com o fim de refletir sobre como a estrutura social se incorpora ao indivíduo, e este a reproduz. Prudêncio ter sido alforriado não significa que está inserido em uma estrutura social flexível, a qual possibilita a mobilidade social de seus membros.
INCORRETA. O aluno que assinala esta alternativa compreende que a escravidão era a base das relações sociais entre as classes, na medida em que a estrutura social retratada é rígida e se configura em donos de escravos e escravos. No entanto, não entende que, no fragmento, o narrador apresenta o escravo sendo maltratado pelo seu senhor, um ex-escravo, a fim de refletir sobre como a estrutura social se incorpora ao indivíduo, e este a reproduz.