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A entrevista é o recurso mais empregado por psicólogos em sua prática diária. A respeito da entrevista psicológica, assinale a alternativa correta.
Focalizar a entrevista sobre os sintomas apresentados pelo paciente possibilita uma melhor apreensão de seu funcionamento psíquico.
As entrevistas iniciais destinam-se exclusivamente à coleta de informações, devendo as intervenções terapêuticas ser adiadas até que o psicólogo disponha de todos os dados sobre o paciente.
O curso da entrevista é largamente influenciado pelos sintomas apresentados pelo paciente, bem como por sua capacidade de verbalização e insight.
É aconselhável que o entrevistador tome notas exaustivas durante a entrevista para que não perca nenhum detalhe do que foi dito pelo paciente.
A entrevista fortemente estruturada permite ao entrevistado escolher livremente sobre o que deseja falar.
Assinale a alternativa que apresenta inadequação gramatical referente ao conteúdo exposto entre parênteses.
EM GERAL, QUANDO SE ESTUDAM OS SINTOMAS PSICOPATOLÓGICOS, DOIS ASPECTOS BÁSICOS COSTUMAM SER ENFOCADOS (DALGALARRONDO, 2008, P.28). SÃO ELES:
Sobre os transtornos de sintomas somáticos, assinale a alternativa correta.
Os transtornos de sintomas somáticos não causam prejuízo significativo ao sujeito.
Os pensamentos intrusivos e os comportamentos repetitivos são um dos principais sintomas desse tipo de transtorno.
Os indivíduos com transtorno de sintomas somáticos têm medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a possível avaliação por outras pessoas.
A tricotilomania é um transtorno de sintomas.
27. Uma das propostas de intervenção em terapia comportamental pressupõe o uso de algumas técnicas. Uma dessas técnicas estabelece que o paciente seja exposto gradativamente a um novo estímulo, mas o que prevaleça na relação com esse novo estímulo seja um comportamento adaptativo aprendido com um estímulo anterior. A exposição a tais transformações graduais deve levar à transferência do controle de estímulos. Isto é, uma transferência dos estímulos que originalmente controlavam o responder para os estímulos que foram introduzidos nesse processo de transformação. Essa técnica corresponde a
¿Cuál es la categoría que se utiliza para capturar síndromes que se asemejan al trastorno de somatización pero que no cumplen todos los criterios de este trastorno?
Frente aos crescentes índices de suicídio em todo o mundo, a OMS pensou em três áreas prioritárias para o desenvolvimento de atividades preventivas ao suicídio. Entre as orientações da Organização Mundial de Saúde identifica-se a:
O conceito de normal não é um conceito de existência suscetível, em si mesmo, de ser medido objetivamente. O patológico deve ser compreendido como uma espécie de normal, já que o anormal, não é aquilo que não é normal, é sim aquilo que é um normal diferente. (CANGUILHEM, 1978)
Um dos critérios utilizados em psicopatologia é o de normalidade como ausência de doença: normal seria aquele indivíduo que simplesmente não é portador de um transtorno mental definido. Tal critério é bastante preciso e eficiente para quem trabalha com pessoas com sofrimento mental, pois baseia-se em uma “definição negativa”, ou seja, definiu-se a normalidade não por aquilo que ela supostamente é, mas pelo que lhe falta.
Normalidade estatística: o normal passa a ser aquilo que se observa com maior freqüência. Os indivíduos que se situam estatisticamente fora de uma curva de distribuição normal passam a ser considerados anormais ou doentes. Comprova que tudo o que é freqüente é mais saudável, assim como tudo o que é raro ou infreqüente é patológico.
Normalidade operacional é um critério assumidamente arbitrário, com finalidades pragmáticas explícitas. Define-se o que é normal e patológico a priori, o que o torna o critério mais utilizado na prática clínica para a definição dos diagnósticos psicopatológicos descritivos.
A normalidade como processo considera os aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das desestruturações e reestruturações ao longo do tempo, de crises, de mudanças próprias a determinadas faixas etárias. Este conceito é particularmente útil em psiquiatria infantil e de adolescentes, assim como em psiquiatria geriátrica.
A normalidade estatística é o critério mais preciso. Devemos sempre examinar o paciente esperando que ele se encontre na média da população.