Questões

No pensamento da psicanálise, qualquer um de nós pode ser classificado em um destes três tipos de personalidade. Cada um está dentro de uma determinada estrutura e sempre estará dentro dessa estrutura.

Como a psicose se divide?

Sobre os Transtornos de Ansiedade, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.

I. Os transtornos de ansiedade diferem entre si nos tipos de objetos e situações que induzem ao medo, ansiedade ou comportamento de esquiva e na ideação cognitiva associada.

II. Embora os transtornos de ansiedade tendem a ser altamente comórbidos entre si, podem ser diferenciados pelo exame detalhado dos tipos de situações que são temidos ou evitados e pelo conteúdo dos pensamentos ou crenças associadas.

III. Os transtornos de ansiedade se distinguem do medo ou ansiedade adaptativa por serem excessivos ou persistirem além de períodos apropriados ao nível de desenvolvimento.

IV. Cada transtorno de ansiedade é diagnosticado somente quando os sintomas não são consequência dos efeitos fisiológicos do uso de uma substância/medicamento ou de outra condição médica, ou quando não são mais bem explicados por outro transtorno mental.

De acordo com as características do quadro de bulimia, pode-se pensar que talvez seja mais adequado, em vez de usarmos o termo compulsão para caracterizar o comportamento alimentar das bulímicas, usar o termo impulsão. Neste sentido, analise as descrições abaixo e relacione corretamente com os termos compulsão e impulsão.

De acordo Com a sintaxe, assinale a alternativa CORRETA.

I-Silencio! (Frase)

II-Caminhei no parque. (Oração)

III-Que lindo dia. (oração)

IV- Cheguei em casa. (Período composto)

V-Cheguei, jantei e fui dormir. (período simples)

Seguindo uma lógica de identificação, acompanhamento, análise e diagnóstico, compreende-se que esse período e ações é de suma importância no desenvolvimento da criança com TEA. Identifique essa importância, classificando V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas.

• ( v ) Desenvolver as estratégias de atendimento e a possibilidade de terapias que auxiliem no seu desenvolvimento, pois estas tendem a responder aos sintomas e ao comprometimento individual.
• ( v ) O acompanhamento de uma equipe multidisciplinar possibilita identificar as fragilidades nos sentidos e buscar desenvolver e potencializar as capacidades.
• ( F ) Para desenvolver as estratégias de atendimento e escolher a melhor terapia, se fazem necessários exames de alta complexidade, que vão precisar o grau de TEA na criança.
• ( F ) O acompanhamento descontínuo de uma equipe multidisciplinar possibilita identificar e potencializar as fragilidades de cada criança.

06. Las creencias como las normas que se trasmite de una generación a otra generación tienen como base la :

Dentre os componentes que auxiliam na compreensão do surgimento, da constituição e da manifestação dos sintomas e dos transtornos psiquiátricos, aqueles que deixam marcas na primeira infância são fundamentais para o profissional responsável pela avaliação. De acordo com Dalgalarrondo, estes acontecimentos que sensibilizam e traumatizam o indivíduo para as diversas situações vividas, denominam-se:

Identifique, dentre as características abaixo, aquela que é específica do transtorno de personalidade paranóide.

Os critérios principais para que uma crença seja considerada delirante, segundo Karl Jaspers, em seu livro General Psychopathology, são:

Relacione cada alternativa com a definição correspondente:

1. I Rebaixamento leve a moderado do nível de consciência, acompanhado de desorientação no tempo e no espaço, dificuldade para concentrar-se, perplexidade, ansiedade em graus variáveis, agitação ou lentificação psicomotora, ilusão e/ou alucinações quase sempre visuais.
2. II Estado de dissociação da consciência que se assemelha a um sonho acordado, mas dele difere pela presença de atividade motora automática e estereotipada acompanhada da suspensão parcial dos movimentos voluntários.
3. III Estado no qual, embora o indivíduo veja imagens ou ouça voz ou ruído, permanece consciente de que o fenômeno estranho e patológico “não tem nada a ver com sua pessoa “, estabelecendo-se distanciamento entre o indivíduo acometido e o sintoma.
4. IV A percepção clara e definida de um objeto ( voz, ruído ou imagem ) sem a presença do objeto estimulante real.