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Segundo Peirce (2005), o signo em relação ao seu objeto, possui três facetas: ícone, índice e símbolo, categorizados, na mesma sequência, como primeiridade, secundidade e terceiridade. Por que o ícone é considerado de primeiridade?
Um signo quando tratado como sinônimo de “forma de linguagem”, revela a aptidão para as mais impensáveis significações, como deixa claro em seus estudos Lúcia Santaella (1983). Logo, o signo, em seu funcionamento, costuma aludir:
Segundo Paulo Freire, no que consiste ser um educador crítico?
Greimas ensina que o processo de manipulação do sujeito articula um fazer persuasivo, que pode apoiar-se em modalidades do poder e modalidades do saber. Na peça publicitária abaixo qual processo de manipulação foi “acionado”?
12- Os filósofos chamados de sofistas, que se preocupam com a beleza de um discurso e não com a verdade, foram responsáveis pela expansão da retórica e da oratória na Grécia antiga. Desta definição podemos entender que: Assinale a alternativa correta:
O conceito de signo é descrito por Peirce como uma relação triádica entre o signo, o objeto e o interpretante. A partir dessa afirmação, defina o que é o objeto.
Aquilo que é representado pelo signo.
O suporte das significações, que é possível de ser apreendido pelos nossos sentidos.
A imagem acústica.
O efeito que o signo gera na mente do interpretador.
O conceito expresso pelo signo.
Qual é o conceito de articulação de cartas?
A combinação de diferentes escalas em um único mapa
A integração de diversas cartas e elementos gráficos para representar uma área geográfica contínua
A criação de cartas geográficas baseadas em dados ambientais
A representação da deformação da Terra em uma projeção cartográfica
A utilização de cartas topográficas e aerofotogramétricas em conjunto
“Geralmente, os arquivos dos jornais contêm uma dosagem de informações acima do razoável e permitem a um repórter interessado situar-se com certa rapidez num assunto que lhe é estranho - e evitar, assim, uma excessiva superficialidade. Pelo menos poderá evitar perguntas idiotas aos entrevistados ou, até, a publicação, por desconhecimento ou mal-entendido, de uma grossa besteira.” (Clovis Rossi) A pesquisa é um elemento importante no processo de apuração jornalística. Atualmente, além dos arquivos dos jornais, um repórter pode contar com uma gama variada de recursos para se preparar em relação a certos temas e evitar erros banais de apuração. NÃO estão necessariamente entre esses recursos: