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Existe um debate sobre o objeto do Serviço Social. Alguns autores concordam que a questão social é objeto do Serviço Social. Porem Vicente de Paula Faleiros (1999) questiona sobre o assunto. Assinale a alternativa que revela a questionamento do autor.
Questiona que o Serviço Social vê a questão social como conseqüência do capitalismo, sugerindo que leve em consideração que a questão social nasce junto com feudalismo
Questiona que a questão social é se não fruto das relações de trabalho do assistente social
Questiona que o Serviço Social deve fazer uso de atribuições de outras profissões para conseguir objetivar a questão social
Questiona a exclusividade da questão social como objeto do Serviço Social
Questiona a não exclusividade da questão social como objeto do Serviço Social
Pergunta 9. Toda relação existente no capitalismo supõe uma condição de assalariamento e está intimamente ligada à venda da força de trabalho do proletariado, nessa relação existe:
Justiça, os trabalhadores são honestamente beneficiados.
Os trabalhadores nem sempre recebem pelo que trabalham, criando antagonismo e desigualdade.
É um sistema econômico que promove os sujeitos sociais.
A mais-valia nesse sistema não existe.
O capitalismo garante a subsistência.
Marx problematiza a possibilidade de haver justiça social e equidade no capitalismo desde os primórdios da Revolução Industrial, a partir das mudanças sociais e materiais que ocorreram na sociedade (industrialização, urbanização, proletarização, precarização das relações de trabalho, mais-valia etc.). Atualmente muitos autores que adotam essa tradição acabam por cair no marxismo vulgar, realizando análises unilaterais no campo da política social.
Uma parte destes autores supõe que a iniciativa de prover os serviços sociais é exclusiva do Estado, enquanto outra parte vê na pressão da classe trabalhadora a explicação para a realização das políticas sociais. O que esse conjunto de pensadores pensam em comum?
Ambos colocam o Estado em um domínio pacífico, distante das lutas de classe.
Ambos colocam a sociedade em um domínio pacífico, distante das lutas de classe.
Ambos não colocam o Estado em um domínio pacífico, distante das lutas de classe.
Ambos não colocam a sociedade em um domínio pacífico, longe das lutas de classe.
Ambos não colocam a igreja em um domínio pacífico, distante das lutas de classe.
Sobre o conceito de extensão universitária, pode-se afirmar que se trata de:
Analisando a citação, bem como a questão da passagem da mão de obra escrava para a mão de obra assalariada no Brasil, assinale a alternativa que melhor exprime esta relação.
Na visão de Pastorini, assinale a alternativa correta.
Segundo a autora contradições e antagonismos presente nas relações de classe permanecem inalteradas.
Segundo a autora as expressões da questão social se dão por igual em todos os países.
Pastorini afirma que não há novas expressões da questão social, mas sim um novo capitalismo.
Todas as alternativas.
Segundo a autora, as expressões da questão social são as mesmas, o que muda são as relações de trabalho.
A compreensão da questão social, a partir da década de 1980, foi inserida transversalmente tanto na formação quanto na intervenção profissional do assistente social. Quais foram os elementos que contribuíram para essa modificação?
Necessidade de entender o Estado capitalista e sua contribuição para as políticas públicas, voltadas para os idosos abandonados e para as crianças em situação de vulnerabilidade.
Intervenção voltada ao ajustamento dos trabalhadores dentro da necessidade do sistema capitalista, evitando greves e manifestações sociais desses trabalhadores.
Aproximação com a teoria social crítica, necessidade de realizar leitura crítica da realidade social e compreensão da intervenção do assistente social em prol da classe trabalhadora.
Aproximação com a teoria norte-americana, leitura crítica da realidade, intervenção voltada para o ajustamento do trabalhador e obediência ao Estado e aos seus empregadores.
Necessidade de ter uma teoria para guiar a profissão, pois as teorias antigas eram conservadoras e exigiam dos profissionais postura cristã e ação educativa junto aos trabalhadores.