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A qualidade de vida urbana tornou-se uma mercadoria.
O consumismo, o turismo e a indústria da cultura e do conhecimento se tornaram os principais aspectos da economia política urbana.
A tendência pós-moderna de encorajar a formação de nichos de mercado envolve a experiência urbana contemporânea com uma aura de liberdade de escolha, desde que se tenha dinheiro.
O desenvolvimento de subúrbios monótonos e tranquilos que continuam a dominar em muitas regiões agora encontra seu antídoto em um movimento de 'novo urbanismo' que mobiliza o comércio da comunidade e os estilos de vida para satisfazer os sonhos urbanos.
Vivemos progressivamente em áreas urbanas divididas e tendentes ao conflito.
A ruptura com o feudalismo, sistema econômico vigente no período da Idade Média, promoveu transformações que influenciou a organização dos centros urbanos e comerciais. Os espaços urbanos passam a se fundamentar pelo sistema econômico capitalista comercial. Deste modo o fator decisivo para o estabelecimento das cidades vai centrar-se na:
capacidade da cidade de estabelecer intercâmbio comercial com outras cidades.
capacidade da cidade de abastecer sua população através das plantações ao redor.
capacidade da cidade de realizar compras e vendas de terras ou lotes.
capacidade da cidade de desenvolver um exército para proteção de suas terras.
capacidade da cidade de estruturar sua organização espacial urbana.
Dentro do estudo da geografia urbana, além de entender o que é território, é necessário entender o conceito de lugar. Portanto, marque a alternativa que traz o conceito de lugar.
É todo recorte do espaço geográfico destinado a atividade antrópica, sem que haja mudanças na natureza.
Lugar é um espaço reduzido ocupado pelo homem, onde se estruturam as bases de poder, oriundas de ações políticas e econômicas.
Lugar, é visto como recorte do espaço, onde se estabelece vínculo com a natureza, sem que haja alterações neste ambiente.
Pode ser visto como um recorte do espaço geográfico, onde se estabelece vínculos afetivos e interativos com o meio.
Todo espaço fragmentado, utilizado pelo homem e sem ônus para a natureza, é visto como lugar.