Embora já se saiba que as principais causas da evasão e da reprovação não se encontram necessária e exclusivamente na criança, a prática diagnóstica continua se caracterizando por focalizar seu olhar na criança, culpabilizando-a pelo seu fracasso. Esta afirmação refere-se à produção do fracasso escolar dada pelos mecanismos:
institucionais de avaliação e nas relações cotidianas que perpassam o dia a dia das escolas públicas.
da aprendizagem que só ocorrem na presença de determinadas características genéticas.
de existência de condições básicas do aluno para a aprendizagem.
da deficiência cultural das famílias mais pobres.
desiguais de compensação das condições de interesse e motivação em sala de aula.
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