Ambientes projetados com o propósito de oportunizar e garantir o desenvolvimento e escolarização de crianças e jovens que se encontram em experiência de enfermidade.

Uma forma de assegurar o direito que as crianças possuem de ter educação e permitir uma vida mais pacífica a elas, priorizando a relação entre profissionais e pacientes e excluindo-se os pais e/ou familiares do processo.

Espaços nos quais os pedagogos precisam estar devidamente preparados para lidarem como diversas circunstâncias e aplicar seus conhecimentos pedagógicos e científicos, mas sem interferir no processo de evolução dos pacientes.

Trabalho desenvolvido exclusivamente pelo pedagogo, com o intuito de minimizar ou contribuir no processo de desenvolvimento e recuperação do paciente.

Espaços em que o pedagogo deve proporcionar ao paciente momentos de descontração e ludicidade, repelindo seu contato com os demais indivíduos presentes nesse ambiente.