Ao ser feita uma pré-avaliação, o avaliador deverá:

1. Buscar levantar informações a partir dos pais, familiares, profissionais, bem como observar diretamente o sujeito nos locais em que passa mais tempo.
2. Estudar quais os tipos de avaliação de preferência que poderão ser feitas, sendo levado em consideração o ambiente que ocorrerá a avaliação, o repertório do sujeito, assim como a disponibilidade de tempo e de itens.
3. Coletar dados de forma indireta, direta e em ambiente natural.
4. Analisar quais as expectativas do sujeito, bem como dos seus familiares/responsáveis.
5. Definir os principais comportamentos que deverão ser modificados e identificar as condições ambientais (recurso da família, estilo parental, etc.) e perfil do paciente para que essa mudança aconteça.
6. Ao definir um comportamento que deverá ser modificado, o avaliador deverá definir as condições ambientais impeditivas, ou seja, que não irão colaborar para essa mudança, bem como os fatores viabilizadores de mudança.
7. Deverá, com frequência, considerar as expectativas do sujeito, assim como de sua família/responsáveis, identificando o que é possível frente ao seu repertório e do que é socialmente relevante para este.
8. Avaliar a função dos comportamentos emitidos, compreender quais são comportamentos impeditivos, a função destes e, em seguida, traçar metas para que ocorra a modificação deste comportamento de forma adequada, funcional e significativa para o sujeito, assim como para aqueles que estão ao seu redor.