Indica que as palavras surgiram para imitar os sons produzidos pelos animais e pela natureza, assim, a imitação desses sons logo passou a dar nome ao objeto.

Identifica a semente da linguagem nas interjeições e expressões de dor, alegria, desespero, espanto e surpresa, porém, sem explicar como o estágio dos gritos tornou-se a linguagem articulada.

Explica que a linguagem é uma propriedade exclusiva e inata do ser humano, e será inútil tentar qualquer analogia com as formas de comunicação de outras espécies.

Afirma que o esforço rítmico muscular é acompanhado por uma ação intermitente da glote, da língua, dos lábios e do palato mole.

Defende que os primeiros sons teriam sido os do acasalamento, do ato de comer, das lutas e das ocasiões festivas, passando posteriormente a significar esses eventos.